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SEGUNDA-FEIRA, 21 DE JULHO DE 2014 | 06:15 | |
Indicadores apontam para estagnação da economia, diz FGV | |
A economia brasileira está praticamente em um quadro de "estagnação" e "crescimento baixo", avaliou o economista Paulo Picchetti, do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), ao comentar os resultados dos Indicadores de Ciclo da Economia Brasileira, divulgados nesta quinta-feira (17) pelo Ibre/FGV e pelo Conference Board. O especialista ressalta, contudo, que esse cenário não representa um "prenúncio de recessão".
Conforme divulgado pelo Ibre/FGV e Conference Board, o Indicador Antecedente Composto da Economia (Iace) para o Brasil caiu 0,2% em junho, para 121,1 pontos. O resultado segue-se após recuo de 1,8% em maio e de 0,4% em abril (dados revisados). Já o Indicador Coincidente Composto da Economia (ICCE), que mede as condições econômicas atuais, registrou queda de 0,1%, na marca de 128,2 pontos. Resultado que mantém o apurado em maio, após queda de 0,1% em abril (dados também revisados).
Picchetti destaca que o "quadro de estagnação" é apontado de "forma praticamente unânime" também por indicadores de outras instituições, como o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br). Conforme divulgado nesta quinta-feira, pelo Banco Central, o IBC-Br caiu 0,18% em maio de 2014, em relação ao mês imediatamente anterior, após registrar alta de apenas 0,05% entre março e abril (dado revisado), na série com ajuste sazonal.
O economista do Ibre pondera que esse cenário não deve ser encarado como recessão, "primeiro, porque o indicador coincidente, que precisaria estar caindo, está andando de lado, mostrando, portanto, estagnação". "Segundo, porque mesmo a queda do indicador antecedente não é tão pronunciada como as que calculamos em outros períodos que houve recessão", acrescenta.
Fonte: Estadão Conteúdo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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