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QUINTA-FEIRA, 10 DE JULHO DE 2014 | 06:58 | |
Construção civil apresenta estabilidade no emprego em Maio | |
Em Catanduva os números registrados na contratação de trabalhadores na construção civil continuam positivos, mas com um leve avanço de 0,07% em relação a abril, aponta pesquisa do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). Ainda de acordo com dados revelados na pesquisa, houve a abertura de uma nova vaga elevando para 1.492 o número de trabalhadores formais no setor. Neste ano, a cidade continua com números bastante positivos, já que criou 99 novas vagas.
Ainda de acordo com informações da pesquisa, com a abertura de apenas 1,8 mil vagas, o nível de emprego na construção civil brasileira registrou leve avanço de 0,05% no mês de maio em relação abril. A pesquisa foi realizada em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas) e com o resultado, ao final de abril o número de trabalhadores do setor somava 3,525 milhões.
Já na região de São José do Rio Preto o aumento no número de empregos foi maior que a média nacional. "Cresceu 0,45% em maio, em relação a abril com a criação de 142 novas vagas. Hoje a construção civil emprega 31.557 trabalhadores com carteira assinada nos 144 municípios abrangidos pela Regional São José do Rio Preto do SindusCon-SP", informa a assessoria de imprensa do SindusCon-SP.
Na pesquisa realizada, a região de Rio Preto foi a segunda que mais empregou no estado ficando atrás apenas da região de Campinas (0,51%). Bauru vem logo atrás de Rio Preto com aumento de 0,40% no nível de emprego na construção civil. "As outras regionais do Estado, inclusive a capital, tiveram mais demissões que contratações no período", acrescenta o setor.
Ainda no município de Rio Preto, o número de contratações foi maior que a média regional. "Foram 70 novas vagas, o que representa aumento de 0,59% e eleva para 11.944 o número de trabalhadores formalmente contratados", pontua.
Em Araçatuba houve demissões. "Foram eliminados 89 postos de trabalho diminuindo para 3.442 o número de trabalhadores com carteira assinada na construção civil. O balanço dos primeiros meses do ano, porém, é positivo registrando ainda a criação de 392 novas vagas desde janeiro", avalia a assessoria.
A pesquisa também mostra dados das cidades de Andradina e Birigui e os números também são negativos. Andradina teve 27 demissões diminuindo para 554 o número de empregos formais no setor. Birigui demitiu 11 trabalhadores e agora tem 1.267 pessoas registradas formalmente na construção civil.
BRASIL
Nos primeiros cinco meses do ano, o indicador apresenta alta de 1,13%, com o saldo entre demissões e contratações ficando positivo em 39,4 mil. No entanto, na comparação com maio de 2013, quando o setor empregava 3,510 milhões, o levantamento indica alta de apenas 0,42%.
Segundo Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP, "a estabilização do nível de emprego na construção reflete a retração no crescimento dos investimentos. No caso da cidade de São Paulo, onde o nível de emprego na construção voltou ao patamar de um ano atrás, as incertezas com relação ao Plano Diretor também pesaram".
SÃO PAULO
Em maio, o indicador registrou queda de 0,72% no Estado de São Paulo, com o saldo entre demissões e contratações ficando negativo em 6,3 mil trabalhadores. Com o resultado, o número de trabalhadores em empresas da construção civil no Estado caiu para 872,4 mil pessoas com carteira assinada. Das dez regiões pesquisadas sete apresentaram queda no período (Capital - que fechou 3,2 mil vagas-, Santo André, Ribeirão Preto, Santos, Sorocaba, São José dos Campos e Presidente Prudente).
"Em relação ao número registrado em maio de 2013, quando o Estado registrava 874,7 mil trabalhadores, o levantamento apresentou declínio de 0,27%. Entre janeiro e maio, o indicador registrou alta de 1,07%, com 9,2 mil contratações", finaliza o setor.
Fonte: O Regional |
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O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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