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QUARTA-FEIRA, 25 DE JUNHO DE 2014 | 10:04 | |
Colheita de laranja tende a ter leve crescimento em SP | |
A colheita de laranja deverá alcançar 289,6 milhões de caixas de 40,8 quilos (11,815 milhões de toneladas) em São Paulo neste ano agrícola 2013/14, conforme levantamento recém-concluído pelo Instituto de Economia Agrícola (IEA) e pela Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), órgãos vinculados à Secretaria da Agricultura do Estado. Se confirmado, o volume será 1,1% superior ao de 2012/13, mas não representará uma "supersafra".
As estimativas incluem frutas comerciais e provenientes de pomares sem expressão econômica. Também consideram perdas durante os processos de produção e de colheita. Principal Estado produtor de laranja do país, São Paulo é a base das maiores empresas exportadoras de suco de laranja brasileiro (Cutrale, Citrosuco e Louis Dreyfus Commodities), responsáveis por mais de 80% dos embarques globais da commodity.
Segundo o levantamento, os pomares ocupam 486,05 mil hectares na atual temporada, 3,5% menos que na anterior. IEA e Cati constataram um aumento no número de novas árvores plantadas, mas que não compensa a erradicação de árvores em produção comprometidas pela doença conhecida como greening.
No caso da cana-de-açúcar, o levantamento aponta para uma produção de 409,807 milhões de toneladas no ano agrícola 2013/14, 7,8% menos que no anterior. Foram estimadas retrações de 9,5% na área plantada e de 7,2% na produtividade. O quadro reflete adversidades climáticas e sugere que a crise de rentabilidade do segmento sucroalcooleiro também teve influência.
Na área de grãos, as novas estimativas confirmam uma queda na produção paulista de soja em 2013/14, por conta de problemas climáticos - 14,8%, para pouco mais de 1,6 milhão de toneladas -, um recuo de 14,4% na colheita de milho safrinha, que deverá ficar em 1,2 milhão de toneladas, e um crescimento de 16,1% na área plantada com trigo.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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