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TERÇA-FEIRA, 24 DE JUNHO DE 2014 | 13:34 | |
Serviços crescem em abril | |
Sob efeito de uma inflação mais alta e na expectativa de vendas maiores no período anterior à Copa, o setor de serviços registrou crescimento de 6,2% em abril na comparação com o mesmo período de 2013. O resultado corresponde a uma perda de ritmo frente à taxa de expansão de 6,8% em março. Os dados foram divulgados pelo IBGE ontem.
Com maior peso na economia, o setor avança na esteira da renda ainda em alta - embora em desaceleração - e do lançamento de novos serviços, especialmente nas áreas de informação e telecomunicações. O ramo, porém, sofre uma inflação persistentemente alta.
A taxa dos serviços se mantém sempre acima da média. Em 12 meses, acumula uma alta em torno de 9%, minando o faturamento do setor. Os dados do IBGE são referentes à receita nominal do setor, sem considerar a evolução da inflação. Desse modo, o faturamento fica quase estável, já que no acumulado em 12 meses a taxa até abril ficou em 8,3%. De janeiro a abril, o faturamento dos serviços registram alta de 8%.
Já sob efeito da Copa, os serviços prestados às famílias registraram crescimento de 10,4%, com destaque para o subsetor de alojamento e alimentação, com alta de 10,8%.
Em ambos os casos, as variações superam a média do setor de serviços. Puxado por transportes aéreos (alta de 18,3% em abril), o setor de transportes também impulsionou o desempenho dos serviços, com expansão de 8%. Já os transportes terrestres foram o destaque negativo nesse subgrupo, com alta de apenas 3,6%.
Também ajudaram a segurar o desempenho do setor de serviços os fracos resultados, em abril, dos ramos de serviços profissionais, técnicos e administrativos (alta de 5,2%). O segmento sofre com a crise da indústria para qual fornece, de comunicação e informação (3,7%).
Construção civil
Os empresários da indústria da construção civil mostram pessimismo em relação ao desempenho da economia e das empresas, segundo a Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, realizada pelo SindusCon-SP (sindicato da construção) e pela FGV (Fundação Getulio Vargas).
Em maio, a percepção dos empresários com relação ao desempenho atual de suas construtoras recuou 9,2% ante a pesquisa anterior e 9,9% em 12 meses. Com a queda, a perspectiva dos empresários para o desempenho das empresas marcou 44,6 pontos, em uma escala de zero a cem. Resultados abaixo de 50 pontos são interpretados como não favoráveis.
"Os resultados estão em linha com a desaceleração da atividade da construção, refletida pelo baixo crescimento do emprego no setor e fruto da contenção no nível de investimentos na economia", afirmou o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, em nota.
A perspectiva de desempenho para os próximos meses, que se mantinha na linha da neutralidade, indicou queda de 10,8% em relação à pesquisa anterior e de 11,1% em 12 meses. Com isso, esse indicador marcou 44,7 pontos.
Sobre a condução da política econômica, as perspectivas apontaram queda de 17% ante a sondagem anterior e 47,9% na comparação anual. O indicador marcou, em maio, 20,3 pontos.
Fonte: Jornal O Diário |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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