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SEXTA-FEIRA, 20 DE JUNHO DE 2014 | 10:22 | |
Conab estima produção maior de grãos, com destaque para o milho | |
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), que segue um calendário diferente do IBGE, levando em conta a safra de julho de um ano a junho do outro, divulgou uma nova estimativa para a produção de grãos. Os números apontam para uma safra maior, com destaque para o milho.
A safra brasileira de grãos deve atingir 193,566 milhões de toneladas, 2,3 milhões a mais do que no levantamento do mês passado. O produto que mais contribuiu para esse aumento foi o milho, que deve chegar 77,866 milhões de toneladas.
A Conab revisou os números e divulgou que a produção do milho primeira safra, já colhido, foi de 32,2 milhões de toneladas, 770 mil a mais do que o divulgado em maio. A estimativa para o grão na segunda safra, que está no início da colheita, é ainda maior. A produção deve passar de 45 milhões de toneladas, aumento de 1,9 milhão de tonelada sobre o mês passado.
O milho foi uma surpresa porque até o mês passado, a previsão era de queda na produção. Segundo a Conab, o clima ajudou no desenvolvimento das lavouras em Mato Grosso, Goiás e na região conhecida como Matopiba, que compreende os estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
A preocupação dos técnicos da Conab e do Ministério da Agricultura agora é com as últimas chuvas que caíram no Sul do país, já que as culturas de inverno, como o trigo, estão em fase de plantio e desenvolvimento. Os impactos da chuva devem ser avaliados no próximo levantamento da companhia.
O levantamento da Conab apontou para uma queda de 500 mil toneladas na safra de soja. No total, o Brasil produziu 86,50 milhões de toneladas do grão.
O IBGE também divulgou mais uma estimativa para a safra brasileira de grãos. No ano, a produção deve chegar a 192,3 milhões de toneladas, aumento de 0,7% em relação ao último levantamento, divulgado em maio.
Fonte: Globo Rural |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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