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QUARTA-FEIRA, 18 DE JUNHO DE 2014 | 11:38 | |
3,7 milhões de turistas agregarão R$ 6,7 bi à economia durante Copa | |
Projeções do Ministério do Turismo indicam que cerca de 3,7 milhões de turistas se deslocarão pelo Brasil durante o período da Copa do Mundo, acrescentando cerca de R$ 6,7 bilhões à economia do país. Além disso, o evento mobilizará cerca de 200 mil trabalhadores temporários. Os dados foram atualizadas ontem (12) pelo ministério.
De acordo com o Ministério do Turismo, a Copa, aberta ontem em São Paulo, com o jogo entre Brasil e Croácia, será a maior fonte de gastos dos turistas até 13 de julho, quando se encerra o torneio.
O ministério estima que, em média, cada um deles assista a quatro jogos nos estádios e gaste R$ 5.500 no período que passar aqui. O valor que não inclui as despesas com passagens aéreas e gastos feitos quando ainda no país de origem. As projeções têm por base as vendas de ingressos feitas até a primeira semana de abril.
Pelo menos metade da população do planeta acompanhará o torneio pela TV, pela internet ou por celulares e demais dispositivos eletrônicos. Serão mais de 3,6 bilhões de espectadores, número 12,5% superior aos 3,2 bilhões que assistiram à Copa de 2010, disputada na África do Sul, segundo pesquisa encomendada pela Federação Internacional de Futebol (Fifa) à agência Kantar Sport.
Segundo a agência, cerca de 2,2 bilhões de pessoas assistiram ao Mundial por pelo menos 20 minutos consecutivos, superando em 3% a audiência da edição anterior, em 2006, na Alemanha. Neste ano, serão 73 mil horas de transmissão de TV direcionadas a mais de 200 países. Já foram credenciados para o evento 19 mil profissionais de imprensa.
Fonte: Agência Brasil |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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