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TERÇA-FEIRA, 10 DE JUNHO DE 2014 | 07:26 | |
Pacote focado em ferrovias pouco avançou | |
No segundo semestre de 2012, quando do lançamento do Programa de Investimentos em Logística (PIL), foi anunciado um pacote de investimentos da ordem de R$ 99,6 bilhões na construção e melhoria de 11 mil km de linhas férreas de bitola larga (1.600 mm), com alta capacidade de carga e traçado geométrico otimizado, que permita velocidades médias de 80 km/h, bem superior à média de 28km/h registrados hoje.
Passados quase dois anos do anúncio, o PIL pouco avançou e a situação do setor ferroviário ainda é cercada de indefinições e incertezas.
O PIL estabeleceu 12 trechos prioritários a serem construídos e modernizados. Entre as prioridades do governo estão os trechos previstos para o Centro-Oeste e voltados ao escoamento da produção agrícola, caso dos 883 km entre Lucas do Rio Verde (MT) e Campinorte (GO), o único que já foi aprovado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Também devem ficar para 2015 o leilão dos corredores entre Estrela D'Oeste (SP) e Dourados (MS), com 859 km de extensão, e o previsto entre Porto Nacional (TO), Anápolis (GO), Ouro Verde (GO) e Estrela D'Oeste (SP), que terá 1.536 km.
Além dos adiamentos, projetos importantes estão com o seus cronogramas atrasados, como é o caso da Transnordestina e da Norte Sul. Iniciada em 2006, com 1.700 km previstos, a Transnordestina deverá atravessar quatro estados - Piauí, Paraíba, Pernambuco e Ceará - escoando a produção destas regiões aos portos de Pecém (CE) e Suape (PE).
Por questões burocráticas, como demora em licenciamentos ambientais e desapropriações, e divergências contratuais entre o governo e as concessionárias, a obra prevista para 2010 só estará finalizada em 2016. E o custo inicial, previsto para ficar em R$ 4,5 bilhões, pode chegar a R$ 7,5 bilhões.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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