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TERÇA-FEIRA, 20 DE MAIO DE 2014 | 12:51 | |
PIB agropecuário sobe 35% no primeiro bimestre | |
O Produto Interno Bruto (PIB) da agropecuária cresceu 0,35% no primeiro bimestre de 2014, na comparação com o mesmo período de 2013, de acordo com levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea-USP). O resultado foi impulsionado pela melhora dos preços e do volume de produção agrícola e também pelo crescimento do volume produzido no segmento básico da pecuária.
O relatório mensal mostra que a agricultura recuperou-se em fevereiro após queda de 3,46% nas cotações na comparação entre os meses de janeiro de 2013 e de 2014. No bimestre a queda foi amenizada para uma taxa média de 1,39%. A expectativa para 2014 é de uma safra 3,21% superior à colhida no ano anterior, com forte influência da expansão da soja. O faturamento da oleaginosa deve aumentar 7,49% no ano.
A CNA também espera faturamento anual maior do algodão (47,78%), arroz (6,44%), feijão (5,39%), laranja (52,44%) e trigo (15,22%). A expectativa para o arroz, feijão e trigo tem base na volume produzido. Em relação aos demais, o aumento esperado da renda resulta de cenários positivos para quantidade e preços.
Em fevereiro, a expansão do segmento básico pecuário foi de 0,14%. O crescimento elevou para 0,39% o acumulado no bimestre. O desempenho é resultado da maior produção média dos setores acompanhados (3,09%), reflexo das quantidades esperadas para a atividade leiteira. A renda para este segmento é 19,58% superior à apurada no ano passado, resultado de elevação nas cotações (5,48%) e nas quantidades produzidas (13,37%).
Fonte: DCI |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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