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QUINTA-FEIRA, 15 DE MAIO DE 2014 | 07:19 | |
Custo da construção fica praticamente estável em abril | |
O custo unitário básico da construção civil paulista ficou praticamente estável em abril, com avanço de 0,15% na comparação com março, informou hoje o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP). No acumulado do ano, o indicador atingiu alta de 0,51%.
O valor do metro quadrado subiu a R$ 1.105,20 no mês, com aumento principalmente dos gastos com materiais de construção, em 0,35%. Os custos de mão de obra tiveram incremento de 0,03%, enquanto os salários dos engenheiros ficaram praticamente estáveis sobre a mesma base de comparação.
Os índices, medidos em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), mostram ainda que para as obras incluídas na desoneração em folha de pagamentos a alta foi de 0,17% em abril. Nos quatro primeiros meses de 2014, esse avanço foi de 0,55%.
Os três materiais de construção que ficaram mais caros em abril e subiram acima do Índice Geral de Preços ao Mercado (IGP-M) foram a placa de gesso para forro sem colocação, a tábua de madeira de terceira e a chapa compensado resinado de 12 milímetros. Os aumentos foram de 1,54%, 0,87% e 0,86%, respectivamente.
O SindusCon-SP e a FGV também informaram que o nível de emprego na construção civil brasileira avançou 1,65% no primeiro trimestre, também na comparação anual. Mas março trouxe baixa de 0,1% em relação a fevereiro. O setor fechou o terceiro mês do ano com 3,52 milhões de trabalhadores.
"Possivelmente, fatores como a finalização das obras esportivas contribuíram [para a queda em um mês], bem como a diminuição do ritmo da produção de imóveis residenciais", afirmou Sergio Watanabe, presidente do sindicato patronal, em nota. "Entretanto, é cedo para dizer que isso será uma tendência".
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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