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QUARTA-FEIRA, 23 DE FEVEREIRO DE 2011 | 9:26 | |
Produção de álcool deve crescer 45% até 2020 | |
A produção de álcool a partir de cana-de-açúcar no Brasil deve crescer 45% nos próximos dez anos. A estimativa é do Usda (Departamento de Agricultura dos EUA).
A expansão no país deve superar a média dos seis maiores produtores de biocombustível do mundo -Estados Unidos, União Europeia, Argentina, Canadá e China, além do Brasil.
Essas regiões, que respondem por cerca de 98% da produção global de etanol, devem apresentar crescimento médio de 25% em dez anos. Já para a produção de biodiesel, a estimativa é de aumento de 20%.
Decisões de cunho político, como incentivos fiscais e uso mandatório, continuarão apresentando papel fundamental nas decisões de investimento. E essas, por sua vez, serão motivadas por preocupações ambientais.
Por esses motivos, a UE liderará as importações de biocombustíveis nos próximos dez anos. Até 2020, pelo menos 10% dos combustíveis devem ser de fontes renováveis no bloco -e um terço do consumo doméstico será garantido por importações.
Para sustentar a demanda total, a produção de biodiesel na UE deve crescer 22% até 2020, enquanto a de álcool deve aumentar 40%, o que indica necessidade de mais matéria-prima.
Assim, o comércio global de milho, por exemplo, aumentará 22% nos próximos dez anos, segundo projeção do Usda. E, mais uma vez, o Brasil pegará carona nesse movimento, com aumento de 21% nas exportações do grão, para 8,5 milhões de toneladas na safra 2020/21.
Assim, o comércio global de milho, por exemplo, aumentará 22% nos próximos dez anos, segundo projeção do Usda. E, mais uma vez, o Brasil pegará carona nesse movimento, com aumento de 21% nas exportações do grão, para 8,5 milhões de toneladas na safra 2020/21.
Fonte: Folha de S. Paulo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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