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QUARTA-FEIRA, 07 DE MAIO DE 2014 | 12:25
 
Infraestrutura geral para mais progresso no País
 
É consenso, o Brasil está investindo pouco na sua infraestrutura. Ou então as obras demoram demais. O programa Minha Casa Minha Vida é uma exceção, que atende a algo fundamental na vida das pessoas: a moradia. Sabe-se que, em outros países, obras que aqui levam, no mínimo, cinco anos entre a decisão de serem feitas e a conclusão, são iniciadas e acabadas em três anos. Se uma oração pudesse ser feita aos nossos dirigentes nacionais, com certeza ela começaria com um rogai por nós, senhora presidente, em favor de mais rodovias, ferrovias, portos e aeroportos. Sem esquecer o de sempre, mais e melhor educação, saúde e segurança. Rodovias novas ou duplicadas, como também pelos nossos aeroportos, pelas nossas indústrias com inovação de produtos com mais valia e para que o Brasil não continue a exportar apenas matérias-primas e minerais com pouco ou nenhum valor agregado. Mas por mais que o Estado apele a todos os santos, parece que os milagres cada vez estão mais escassos.

Ainda bem que o presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (Bndes), Luciano Coutinho, afirmou que o patamar de investimento em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) ultrapassa agora os 20%, como resultado de um movimento iniciado em 2006. Para ele, "a ascensão dos investimentos, que saem em torno de 15% para um nível superior a 18%, se tomarmos os números de 2013, ultrapassou o patamar de 20% e está agora em 20,7% e é preciso manter o fluxo de investimentos". Melhor ainda é que o País vai aumentar os investimentos no intervalo 2014-2017, puxados pela indústria de bens de capital. Coutinho previu aporte industrial de R$ 697 bilhões em investimento, com crescimento anual médio de 5,6%, nesse intervalo de quatro anos.

Na infraestrutura, agora o problema está focado na energia elétrica, com reservatórios abaixo da sua média em alguns sistemas, como o de Cantareira. Assim, o investimento em energia elétrica precisa acelerar. A infraestrutura terá R$ 550 bilhões para o período, sendo a média anual de investimento de 5,7%. Ao todo, o Bndes estima em R$ 1,463 trilhão até 2017, sendo que parte desse montante será financiado pelo banco estatal.

Outro gargalo que era previsível foi a diminuição das vendas de veículos, pois ninguém compra um automóvel por ano. Não é como ir no supermercado fazer um rancho. A maioria dos brasileiros tinha um sonho, e esse era o de ter o seu automóvel. Hoje, vemos que milhares ou milhões de veículos a mais circulam pelas mesmas rodovias, avenidas e ruas da maior parte das cidades e estados com os problemas inevitavelmente daí decorrentes. Entretanto, técnicos julgam que o estoque de caminhões e ônibus deverá reduzir nos números de abril e que se confirmarão em maio.

Porém, tivemos o adiamento dos leilões de rodovias, feito no ano passado pelo governo federal, algo considerado sensato e construtivo. O adiamento permitiu um diálogo melhor com o setor privado e uma calibragem dos tetos tarifários do leilão e das condições de cronograma das obras. Por isso, o adiamento permitiu o aperfeiçoamento de condições, o que se reflete no sucesso dos leilões, com empresas de alta qualificação e resultados favoráveis aos usuários, que terão tarifas módicas. Bem pensado.

Fonte: Jornal do Comércio
 
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