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QUINTA-FEIRA, 10 DE ABRIL DE 2014 | 10:46 | |
BNDES eleva previsão de investimentos | |
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, apresentou semana passada, durante audiência pública no Senado Federal, as projeções de investimento do órgão para o intervalo 2014-2017.
O BNDES elevou a previsão de gastos, em relação ao intervalo 2009-2012, em R$ 339 bilhões. O montante de recursos saltou de R$ 1,124 trilhão para R$ 1,463 trilhão, na comparação entre os períodos.
Apesar de a indústria ter perdido terreno para o setor de energia na liberação de recursos pelo banco nos últimos dois anos, o BNDES prevê um aporte de R$ 697 bilhões para o setor produtivo entre 2014 e 2017.
Somente em 2013, a energia recebeu R$ 62,2 bilhões do BNDES, enquanto a indústria obteve R$ 58 bilhões em crédito do órgão estatal.
Agora, o volume de recursos para a indústria representa um aumento de R$ 166 bilhões em relação aos R$ 531 bilhões autorizados para 2009-2012. Já o setor de energia receberá R$ 178 bilhões dos R$ 550 bilhões previstos para infraestrutura entre 2014-2017, o que representa um aumento de R$ 6 bilhões do intervalo 2009-2012.
O BNDES trabalha com a perspectiva de elevar o desembolso para o segmento portuário nos próximos anos, segundo Coutinho. "Essa carteira está em crescimento e a apoiaremos. Esperamos que nos próximos anos a participação de portos possa crescer", diz.
De acordo com Coutinho, o setor portuário respondeu por R$ 19,2 bilhões no total de R$ 62,2 bilhões desembolsados pelo banco para a área de infraestrutura em 2013. O BNDES projeta investimento de R$ 550 bilhões em infraestrutura entre 2014 e 2017. O segmento logístico, no qual estão os portos, deve receber R$ 209 bilhões.
Fonte: Diário do Comércio |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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