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SEXTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2011 | 14:08 | |
Participação do Brasil aumenta nas vendas mundiais da Scania | |
A divulgação do balanço mundial de vendas da Scania mostra a filial brasileira da montadora sueca como a responsável por 27% das vendas globais de caminhões. Em 2010, a Scania Brasil vendeu 15.408 unidades, com crescimento de 85% frente a 2009. Esse volume também significou 85% das unidades comercializadas pela marca no mesmo segmento na América Latina.
Ao divulgar os resultados, o presidente mundial da Scania fez questão de destacar a importância do Brasil nos negócios da empresa e como a Scania se adaptou rapidamente para atender à demanda nacional. "O mercado brasileiro, que passa por um grande momento econômico, atingiu um patamar de volumes elevado e consistente. A Scania aproveitou as vantagens de sua estrutura de produção global para fornecer componentes a partir de suas unidades industriais europeias e atender à forte demanda local", afirma Leif Östling, presidente mundial da Scania.
O relatório anual divulgado pela Scania também destaca as vendas de ônibus no Brasil, que representaram 13% do total de vendas mundiais e 43% na América Latina. Segundo Leif, a previsão é que o mercado de veículos pesados continuará aquecido no primeiro semestre de 2011. "A Scania acredita que a demanda mundial neste começo de ano será similar à identificada durante o segundo semestre de 2010", ressalta o executivo.
Na América Latina, a Scania comercializou 18.056 caminhões pesados (+89%) e 2.104 ônibus (+48%) em 2010. No mundo, foram 56.837 caminhões (+54) e 6.875 ônibus (+4). A montadora apresentou um resultado operacional positivo de 1, 416 bilhão de euros frente a 239 milhões de euros em 2009. "Os volumes maiores de veículos e serviços e a melhor utilização de nossa capacidade instalada explicam esses resultados positivos", destaca Leif.
Fonte: Revista M&T |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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