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SEXTA-FEIRA, 18 DE FEVEREIRO DE 2011 | 14:00 | |
Subsídio para a compra de máquinas é prorrogado | |
O governo resolveu prorrogar pela quarta vez um programa especial de financiamento, com taxas de juros reduzidas, para a compra e produção de máquinas e equipamentos. A medida foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, na primeira reunião do ano do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC).
Segundo relato de representantes da indústria, que participaram do encontro, a prorrogação do Programa de Sustentação dos Investimentos (PSI) foi a única medida concreta anunciada por Mantega. Lançado em julho de 2009 como uma das soluções para combater os efeitos da crise financeira mundial, o PSI garante, além do financiamento para a aquisição de equipamentos, crédito para a compra de caminhões, tratores, ônibus, máquinas agrícolas e projetos no setor de energia.
Os recursos vêm do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que aplica taxas de juros de 4,5% a 8,5% ao ano. Ao todo, o banco de fomento brasileiro opera 11 linhas de financiamento pelo PSI.
A prorrogação do programa foi confirmada pelo presidente da Associações de Infraestrutura e Indústria de Base (Abdib), Paulo Godoy. Segundo ele, o ministro da Fazenda apenas informou que o programa, que se encerraria em 31 de março, será estendido, mas não deu detalhes sobre até quando, se haverá mudança nas taxas de juros ou se o governo aumentará os recursos. Atualmente, o programa tem R$ 134 bilhões disponíveis para empréstimos.
A medida foi comemorada pelos industriais, mas o presidente da Abimaq, Luiz Aubert Neto, afirmou que o governo precisa garantir que não haverá aumento das taxas de juros. "O PSI tem de ser perene e as taxas de juros devem ser mantidas. Essa é a única isonomia que o Brasil tem hoje com o resto do mundo."
Fonte: O Estado de S. Paulo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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