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TERÇA-FEIRA, 08 DE FEVEREIRO DE 2011 | 8:23 | |
MMX anuncia três novos executivos | |
Após vender o Shopping Tijuca, na Zona Norte do Rio, por R$ 800 milhões à BR Malls, o grupo Sá Cavalcante planeja construir sete novos shoppings em cinco anos no Brasil. O investimento total será de R$ 1,8 bilhão e resultará numa área bruta locável de 300 mil m2.
O grupo faturou R$ 245,7 milhões em 2010 e prevê chegar a R$ 331,1 milhões este ano, um crescimento de 34,7%. O objetivo é aumentar o faturamento em mais de quatro vezes até 2015 e chegar a R$ 1,04 bilhão.
Fundada no Maranhão há 36 anos por Walter de Sá Cavalcante Júnior, a companhia começou no ramo da construção civil. Entrou no setor de shoppings centers em 1996, quando adquiriu um conjunto comercial falido no Rio. Começava aí o Shopping Tijuca, na mesma região onde o grupo Iguatemi também levantava seu empreendimento na cidade. Apesar da concorrência, o projeto de Sá Cavalcante deu tão certo que passou por uma expansão para o subsolo que custou R$ 80 milhões, já que foram necessários investimentos na infraestrutura do prédio.
Com sede no Rio, atualmente o grupo só tem em operação o Shopping Praia da Costa, em Vila Velha, no Espírito Santo. Mas está construindo outro no mesmo Estado, o Mestre Álvaro, na divisa entre Vitória e Vila Velha, com previsão de inauguração em outubro. No mesmo mês deve entrar em operação também o Shopping da Ilha, que a empresa constrói em São Luís, no Maranhão. Em 2012, serão inaugurados o Moxuara, em Cariacica (ES) e o Plaza Guarulhos (SP). Em 2013, o plano é inaugurar mais dois, um em Teresina (PI) e outro no Rio.
A empresa agora prospecta mais duas cidades que representem novos mercados para esse tipo de empreendimento. "Não adianta construirmos na capital paulista, por exemplo. Temos que olhar demanda, oportunidade e renda média", diz Walter de Sá Cavalcante, presidente do grupo e filho do meio do fundador.
O empresário aposta na integração das atividades de construção, incorporação e administração para reduzir gastos e gerar mais receita. "Como somos nós que construímos, conseguimos um custo 30% mais barato que o mercado, já que não cobramos taxas de administração e também não temos os extras cobrados quando há a contratação de terceiros", afirma. "Além disso, durante a obra, mudamos o projeto mais de 80 vezes para maximizar a circulação e a receita".
Walter, de 33 anos, explica que, junto com os irmãos Victor, de 30 anos, e Leonardo, de 36, vem renovando a empresa e mudando seu foco. Desde que o negócio de shoppings deu certo, o grupo tinha se afastado da construção de residências e prédios comerciais. "Meu pai que começou tudo lá no Maranhão, estava cansado de negociações e investimentos. Mas agora, além de investir em shoppings, vamos retomar a construção civil."
Nos 36 anos da história da construtora, o pai comprou terrenos avaliados hoje em R$ 5,5 bilhões, a maioria no Maranhão e no Espírito Santo. "Ele foi resistente porque, no período em que o mercado financeiro estava em alta e os terrenos não valorizavam tanto, a gente tentou de tudo para vender. Mas ele teve visão e hoje, no país inteiro, os terrenos se valorizam mais do que a maior parte dos investimentos financeiros", conta Walter.
Com isso, a construtora e incorporadora, que tem como superintendente Victor de Sá Cavalcante, volta a empreender. Em 2011, serão 12 lançamentos, num Valor Geral de Venda (VGV) total de R$ 400 milhões. No Espírito Santo, serão cinco empreendimentos. A mesma quantidade também no Maranhão. Enquanto o Rio e o Piauí terão um novo cada um.
Há quatro anos, o banco BTG Pactual foi contratado para ajudar na estruturação da Sá Cavalcante e implantar a governança na empresa. Todos os ativos foram reavaliados e o shopping Tijuca foi posto à venda. "Já era um shopping consolidado que, apesar de ter um bom fluxo de caixa, não nos geraria tanta receita como os novos. Além disso, conseguimos negociar um excelente preço, o maior negócio de um shopping na América Latina", afirma Walter.
Fonte: Valor |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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