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SEGUNDA-FEIRA, 13 DE JANEIRO DE 2014 | 07:08 | |
Safra de grãos brasileira registra recorde em 2013 | |
A estimativa do IBGE é que a safra de grãos no Brasil feche o ano de 2013 em 186,8 milhões de t. A supercolheita teve reflexos nas exportações, especialmente de milho e soja.
O milho se beneficiou novamente da quebra de safra nos Estados Unidos e deve encerrar o ano com venda de 25 milhões de t.
No caso da soja, as exportações devem ficar em 43 de milhões de t contra a previsão inicial de 38 milhões. Os dois produtos ajudaram a absorver os danos causados à balança comercial pela queda na produção e vendas externas de petróleo este ano.
"O agronegócio foi nossa sorte. Era uma receita que não estava prevista", comenta José Augusto de Castro, presidente da Associação Brasileira de Comércio Exterior (AEB).
No entanto, a entidade estima que haverá queda no preço para algumas commodities em 2014, entre elas a soja e o milho. Para a soja em grão, a projeção é que o preço recue dos atuais US$ 540 por tonelada para US$ 490. Para o milho, a previsão de recuo é de US$ 197 para US$ 180 por tonelada.
Produção
Neri Geller, secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, atribui o aumento da produção desde o início dos anos 2000, quando estava na casa das 100 milhões de t, à mecanização do setor agrícola e ao investimento em pesquisa, que aumentou a produtividade.
Para Geller, o crédito facilitado e a juros baixos, concedido aos produtores rurais também contribuiu para a expansão. Geller reconhece, no entanto, que a infraestrutura de armazenamento e transporte ainda é um gargalo para as exportações agrícolas.
"A logística não acompanhou a velocidade do aumento da produção. Mas o governo está fazendo todos os esforços", afirma, citando iniciativas como a concessão de ferrovias e rodovias à iniciativa privada.
Fonte: Portal do Agronegócio |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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