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QUARTA-FEIRA, 02 DE FEVEREIRO DE 2011 | 10:35 | |
Açúcar terá mais um canal da região até Santos | |
Distante 120 quilômetros de Ribeirão Preto, Barretos, um dos redutos em que a cana-de-açúcar começa ganhar espaço em detrimento das pastagens, irá ter um terminal para exportação de açúcar. A cidade segue o exemplo de Ribeirão Preto, que já envia açúcar via trem para o Porto de Santos.
A Coopercitrus fechou acordo com a empresa Rumo Logística, do grupo Consan, para transportar açúcar e grãos pelo já existente terminal ferroviário na cidade. O acordo inclui a criação de uma nova empresa, a TB S.A (Terminal Barretos), que reativará as atividades da linha férrea. O custo não foi divulgado.
Cada empresa - Coopercitrus e Rumo - terá 50% de participação na TB S.A. Pelo acordo, a Coopercitrus disponibilizará a estrutura do seu terminal e a Rumo oferecerá sua estrutura para o transporte ferroviário de açúcar do terminal até o porto de Santos.
Localizado no Km 1 da rodovia vicinal Nadir Kenan, com acesso pela rodovia Brigadeiro Faria Lima, o armazém da Coopercitrus funciona desde 2006, tem 15.511 metros quadrados de área construída, em um terreno de 45 hectares, e capacidade para 130 mil toneladas de açúcar e localização privilegiada - está no entroncamento de duas importantes rodovias e ainda conta com um desvio ferroviário.
A região de Barretos tem 22 usinas em um raio de 150 quilômetros. O transporte do açúcar do armazém, até então, era por via rodoviária e demandava 50 mil caminhões por ano. "Com o uso da malha ferroviária, cairá o custo de transporte para o produtor", calcula o vice-presidente da Coopercitrus, João Pedro Matta. A cidade tem 65 mil hectares cultivados de cana.
Fonte: Jornal A Cidade |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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