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QUARTA-FEIRA, 11 DE DEZEMBRO DE 2013 | 17:27 | |
Conab eleva estimativa de safra de grãos a 195,9 milhões de toneladas | |
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) elevou a estimativa para a produção nacional de grãos em 2013/14, para 195,90 milhões de toneladas em seu terceiro relatório sobre o ciclo. No documento divulgado em novembro, o órgão indicava uma média de produção de 194,54 milhões de toneladas, em um intervalo estimado entre 192,42 milhões e 196,65 milhões de toneladas.
Se confirmada a nova estimativa, a produção crescerá 4,8% em relação à safra passada, que foi de 186,86 milhões de toneladas.
Os maiores crescimentos esperados na produção brasileira em 2013/14 são na soja, trigo, centeio e algodão, sendo que a oleaginosa tem uma representatividade muito maior na produção nacional.
Com estimativa de ser 10,5% superior à safra 2012/13, a produção de soja deve alcançar 90 milhões de toneladas nesta temporada. Na comparação com o relatório de novembro, isto significa que a Conab elevou a estimativa em 1 milhão de toneladas.
No caso do trigo, a expectativa de crescimento na produção é de 22,4% em 2013/14 ante a safra anterior, com o total de 5,36 milhões de toneladas. O novo número também é maior que o apontado pela Conab em novembro, que era de 4,81 milhões de toneladas do cereal.
Em relação ao milho, a Conab revisou para baixo a expectativa de produção, de 79,16 milhões de toneladas no relatório de novembro, para 78,78 milhões de toneladas na publicação de hoje. A queda, se confirmada, será de 2,7% na comparação entre as safras. A redução na produção de milho se dará na safra de verão, que passou da estimativa de 32,98 milhões de toneladas, para 32,60 milhões de toneladas hoje. A estimativa de colheita da safra de inverno foi mantida em 46,17 milhões de toneladas.
Os estudos para este levantamento de safra foram realizados no período de 24 a 30 de novembro.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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