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SEXTA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2013 | 13:56 | |
Gasoduto de Betim a Uberaba vai abastecer fábrica da Petrobras | |
Em entrevista coletiva na manhã desta sexta-feira (29), em Uberaba, o governador Antonio Anastasia anunciou que o Governo de Minas acertou uma proposta para viabilizar a chegada do gás natural até Uberaba, no Triângulo Mineiro, que viabilizará a implantação de uma fábrica de amônia pela Petrobras, naquele município. As quatro empresas envolvidas no projeto - Petrobras, Cemig, Gaspetro e Gasmig -, decidiram pelo trajeto do gasoduto, que partirá de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte e percorrerá 457 km até chegar a Uberaba.
O acerto foi feito em reunião realizada na última terça-feira (19) na sede da Petrobras no Rio de Janeiro. O Governo de Minas foi representado na reunião por dirigentes da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, da Cemig e da Gasmig. Diretores da Petrobras e da Gaspetro representaram o governo federal.
A ideia inicial, mais simples e rápida, era que o gasoduto partisse de São Paulo. Segundo o governador Antonio Anastasia, impedimentos de ordem jurídica e burocrática tornaram moroso o processo. A alternativa, portanto, foi procurar viabilizar o projeto a partir da capital mineira. "Faremos o gasoduto entre Belo Horizonte, atendendo a Uberaba, atendendo o Triângulo Mineiro e resolvendo a questão da fábrica de amônia. Isso foi objeto de reunião com a Petrobras esta semana", afirmou o governador, dizendo que, futuramente, esse gasoduto poderá ter novas ramificações.
O gasoduto terá capacidade inicial para transportar 3 milhões de metros/cúbicos/dia de gás natural, combustível suficiente para abastecer a fábrica de amônia da Petrobras, em implantação, em Uberaba, além de outros empreendimentos industriais na região. A previsão inicial é de que a obra esteja concluída até maio de 2016.
Fonte: O Tempo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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