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QUINTA-FEIRA, 14 DE NOVEMBRO DE 2013 | 10:34 | |
Leilões de aeroportos tendem a ser disputados | |
O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, afirmou no final de outubro que os leilões para os aeroportos internacionais do Galeão (RJ) e de Confins (MG), previsto para 22 de novembro, na BM&FBovespa, em São Paulo serão disputados.
Segundo Coutinho, o Galeão tem maior atratividade, pela possibilidade de se tornar um hub internacional.
"Pelo tamanho e pela possibilidade de ser um grande hub internacional, Galeão atrai mais, mas isso não significa que Confins também não tenha interessados", diz.
Em relação às condições de financiamento, o BNDES poderá entrar com até 70% do financiamento com prazo de 20 anos.
"Temos conversado com muitos investidores nos últimos seis meses. Não faltam interessados. Vai ser um leilão muito disputado. São consórcios associados de empresas brasileiras e grandes operadoras estrangeiras interessadas", conclui.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) divulgou novas modificações no edital do leilão de concessão dos aeroportos. Esta é a terceira alteração feita no documento, em itens relacionados no Manual de Procedimentos do leilão.
As mudanças, publicadas no Diário Oficial da União no final de outubro, abrangem regras sobre a forma de apresentação de documentos pelas empresas concorrentes e a garantia das propostas.
Exigência de nova pista dificulta leilão de Confins
A obrigatoriedade de construir uma pista de pouso e decolagem no Aeroporto de Confins (MG) no máximo até 2020 é o principal fator que vem afastando concorrentes do leilão de concessão, marcado para o dia 22, afirmam potenciais concessionários.
Trata-se de um investimento de cerca de R$ 1 bilhão que pode não se justificar. Há sérias dúvidas sobre o crescimento da demanda, o que pode comprometer toda a engenharia financeira do empreendimento.
Fonte: O Estado de S. Paulo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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