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QUINTA-FEIRA, 20 DE JANEIRO DE 2011 | 10:33 | |
Agricultores aumentam áreas cultivadas com cana no Triângulo Mineiro | |
O bom momento do açúcar e do álcool estimulou os agricultores do Triângulo Mineiro a aumentar as áreas cultivadas com cana. A expectativa é que o mercado continue favorável nos próximos anos.
Atualmente, Minas Gerais possui 29 usinas de açúcar e álcool em produção e ocupa o terceiro lugar no ranking nacional, atrás de São Paulo e Paraná. A produção concentra-se principalmente da região do Triângulo, que responde por 70% da colheita de cana de açúcar. "O mercado está bom. Esse ano de 2010 foi razoavelmente bom, principalmente se comparado com os dois anos anteriores, que foram muito ruins de preço. A crise e o baixo preço trouxeram muitos problemas para o setor", contou Rui Ramos, gerente da usina.
De olho no mercado, os produtores rurais do Triângulo já estão ampliando o plantio. Em uma lavoura serão cultivados cerca de 6500 hectares, quase mil hectares a mais do que o ano passado.
Uma plantação de cana que tem pouco mais de 30 dias valeu um investimento de mais de R$ 3 mil por hectare. "Como a indústria quer fazer essa ascensão e não tem cana própria, nós como produtores temos que fazer a matéria prima. Junto com a ampliação dela, nós fazemos esta parceria e temos um resultado bom", explicou o agricultor Ademir Ferreira Júnior.
Em algumas fazendas de Campo Florido, os produtores adotaram a rotação de cultura e utilizam a soja para preparar o solo. "Normalmente aqui na região, tanto em área de reforma quanto em área de expansão, o pessoal sempre faz com soja, com amendoim, então é uma leguminosa que dá opção de melhores condições para um futuro plantio de cana" finalizou o agrônomo Rodrigo Piau.
Em todo o país, a Conab estima que a área ocupada com a cana deva aumentar 8%.
Fonte: Globo Rural - Rede Globo |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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