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SEXTA-FEIRA, 01 DE NOVEMBRO DE 2013 | 15:17 | |
Construção civil abre 36 mil vagas em setembro | |
O número de empregados no setor da construção civil no País chegou a 3,547 milhões em setembro, crescimento de 1,03% em relação a agosto. No período, foram criadas 36 mil vagas (saldo de contratações menos demissões). Os dados fazem parte do levantamento do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta quinta-feira, 31.
O número de vagas criadas em setembro de 2013 foi superior ao montante de 13,7 mil registrado no mesmo mês de 2012, quando houve expansão de 0,40%. Já no acumulado dos primeiros nove meses de 2013, foram criados 174,1 mil postos, alta de 5,16%. O resultado é inferior ao registrado no mesmo período do ano passado, quando foram abertas 247,9 mil vagas. No período de 12 meses encerrado em setembro, foram criados 21,9 mil empregos, montante muito abaixo das 160,5 mil contratações acumuladas nos 12 meses anteriores.
"Vamos aguardar o desempenho dos próximos meses para avaliar se a construção está mesmo revertendo a desaceleração do seu crescimento registrada ao longo deste ano", afirmou em nota o presidente do Sinduscon-SP, Sergio Watanabe. O sindicato registrou aumento do emprego nos segmentos de preparação de terrenos, construção imobiliária, obras de infraestrutura e de instalações prediais, demonstrando que houve crescimento na atividade do setor.
São Paulo
Em setembro, as empresas da construção no Estado de São Paulo somavam 908,4 mil empregados, acréscimo de 0,64% em relação a agosto, com a criação de 5,7 mil vagas. No acumulado do ano até setembro, a construção paulista contratou mais 41,7 mil trabalhadores, alta de 4,81%. Já na comparação de 12 meses, o Estado registrou mais 12,4 mil contratações, alta de 1,39%.
Fonte: Agência Estado |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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