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QUARTA-FEIRA, 23 DE OUTUBRO DE 2013 | 16:12 | |
Governo federal publica editais das rodovias BR-163 e BR-060 | |
O governo federal publicou semana passada os editais dos leilões de trechos da BR-163 (no Mato Grosso) e da BR-060 (entre Minas e o Distrito Federal), segundo César Borges ministro dos Transportes.
De acordo com Borges, foram reservadas datas para os leilões na BM&FBovespa: 27 de novembro para a BR-163 e 4 de dezembro para a BR-060.
O ministro afirma ainda que os editais ainda não tinham sido publicados por serem necessárias algumas adaptações para o lançamento.
Entre as principais mudanças para as próximas licitações - que envolverão a BR-163 e da BR-060, a principal é o afrouxamento em relação à tarefa de duplicação das estradas.
No edital da BR-163 a duplicação será dividida com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit). Assim, o grupo que ganhar o lote só poderá cobrar tarifa de pedágio dos motoristas depois de concluir pelo menos 10% da duplicação. Com extensão total de 850,9 km, apenas 113,9 km já estão duplicados e o prazo de concessão é de 30 anos.
No caso da BR-060/153/262, o custo de duplicação será todo bancado pelo concessionário. No lote de 1.176,5 km passando por Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais, 528,7 km já estão duplicados. Os 647,8 km restantes deverão ser duplicados pelo concessionário nos cinco primeiros anos.
O eixo transportes do PAC 2 concluiu 2.634 km de rodovias. De acordo com o oitavo balanço do PAC 2., estão em andamento 7.150 km de obras em rodovias, sendo mais de 2,6 mil km de duplicação e adequação; e aproximadamente 4,5 mil km de pavimentação e construção.
No eixo ferrovias, o balanço registra a entrada em operação de mais de 84 km da extensão da Ferronorte - entre Rondonópolis e Alto Araguaia, no Mato Grosso -, e o Pátio Intermodal de Rondonópolis. Há, ainda, 2 497 km em andamento.
Fonte: DCI |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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