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QUINTA-FEIRA, 29 DE AGOSTO DE 2013 | 12:17 | |
Caem fusões e aquisições em mineração | |
O número de fusões e aquisições envolvendo ativos na área de mineração no Brasil caiu 20% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2012, segundo pesquisa da consultoria KPMG.
No total foram oito operações fechadas de janeiro a junho de 2013, ante dez transações em igual período do ano passado.
Entre os fatores que explicam a queda no número de operações de fusão e aquisição no setor, de acordo com Paulo Guilherme Coimbra, sócio da KPMG, responsável por fusões e aquisições em mineração, são as incertezas relacionadas ao marco regulatório, queda nos preços de minerais e metais e a desaceleração da economia chinesa.
A pesquisa mostra que das oito operações realizadas no primeiro semestre na indústria de mineração no país, duas incluíram transações entre empresas de capital brasileiro.
Três operações se relacionaram com empresas controladas por capitais estrangeiros que compraram, de brasileiros, empresas no Brasil. Houve ainda outras três transações entre compradores e vendedores estrangeiros envolvendo empresas instaladas no mercado brasileiro.
Para Coimbra a demora na definição do marco regulatório têm tornado cada vez mais raras as operações de compra e venda de ativos pré-operacionais.
"Um ponto importante no novo marco é saber o que acontecerá com esses projetos pré-operacionais. Em muitos casos, eles estão em fase adiantada, mas ainda dependem de licenças. A dúvida é se esses projetos serão incluídos nos leilões de áreas previstos no novo marco, e, nesse caso, se o governo indenizaria projetos que já passaram por um processo de compra e venda envolvendo, em certas situações, ágios elevados", diz.
Coimbra previu, porém, que a definição do marco regulatório da mineração e as concessões na área de logística (ferrovias e portos) tendem a estimular as fusões e aquisições no setor em horizonte de médio prazo, até 2015.
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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