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QUINTA-FEIRA, 15 DE AGOSTO DE 2013 | 11:28 | |
Construção prevê semestre melhor | |
A construção civil desacelerou no primeiro semestre, mas, representantes do setor projetam alguma recuperação ao longo dos próximos meses.
Walter Cover, presidente da Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat), planeja avanço de 4,5% da produção de materiais de construção neste ano, o que garante perspectiva de aceleração em relação ao crescimento de 3,7% observado no primeiro semestre, sempre em relação a igual período de 2012.
Em julho, as empresas afirmaram que as vendas ficaram estáveis, de acordo com o termômetro do setor, divulgado mensalmente pela Abramat, o que significa que o setor deve ter mantido crescimento em torno de 4% no período.
Parte da aceleração, segundo a entidade, se deve à expectativa de retomada dos projetos de infraestrutura, diante da perspectiva de aceleração das obras devido a concessões de projetos para o setor privado e também em função da proximidade do ano eleitoral.
Já o mercado doméstico de cimento cresceu 4,4% em julho, ante igual período do ano passado. Em relação a junho, as vendas por dia útil avançaram 1,4%.
Para José Olavo de Carvalho, presidente do Sindicato Nacional das Indústrias de Cimento (Snic), as vendas devem ser maiores no segundo semestre, mas insuficientes para que o setor cresça os 5,5% estimados no início do ano.
Para Carvalho, o início de obras de infraestrutura poderia contrabalançar o desaquecimento do setor imobiliário nos últimos meses, mas até agora esses projetos não começaram. "Esperamos que as concessões em algum momento aumentem as vendas do setor, mas até as obras se traduzirem em demanda efetiva levam algum tempo."
Fonte: Valor Econômico |
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SEXTA-FEIRA, 29 DE OUTUBRO DE 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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