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LUNES, ABRIL, 15, 2013 | 11:36 | |
Infraestrutura será carro-chefe de negócios em 2013 | |
Realizada em março pela ABEMI (Associação de Engenharia Industrial), sondagem de expectativas do período de 2013/2014 com as empresas associadas, o resultado mostra que as companhias veem o período com cautela.
O setor de infraestrutura se mostra o mais otimista, quase 73% dos entrevistados acreditam em aumento de investimentos nas áreas. Outro setor que é visto como fonte de oportunidades de negócios é o de energia, com 39,2%.
Para o presidente da ABEMI, o engenheiro Antonio Muller, as respostas refletem a percepção sobre a continuidade das obras de infraestrutura no país, em função da realização da Copa do Mundo e Olimpíadas e as fortes pressões do setor de agronegócios sobre os portos.
Por outro lado, o setor de siderurgia preocupa 73,5% dos entrevistados creem que as companhias investirão menos em 2013, óleo e gás tem expectativa de 55,8% e química e petroquímica preveem queda de nas oportunidades de 48%.
Para o presidente da entidade, o resultado sobre área de siderurgia é coerente com a paralisia do segmento, que vem sendo afetado seriamente pela crise econômica nos países desenvolvidos. Já as expectativas sobre os setores de óleo e gás, e química e petroquímica estão relacionadas com a postergação de projetos anunciada no ano passado.
Sobre os resultados de 2012 e projeções para os negócios em 2013, as associadas registraram um crescimento de 62,8% ano passado em relação ao número e projetos em carteira. Para o período atual, a porcentagem de entrevistadas que acreditam em crescimento de novos contratos é de 28,2% e a das que projetam estabilidade nos negócios é de 31,2%. A sondagem com as empresas associadas à ABEMI será repetida no segundo semestre de 2013.
Fonte: Porto Gente |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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