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VIERNES, NOVIEMBRE, 09, 2012 | 11:35 | |
Prefeitura de Peruíbe, SP, busca solução para aterro sanitário | |
A prefeitura de Peruíbe, no litoral de São Paulo, busca uma solução para resolver o problema de saturação do aterro sanitário da cidade. No local são despejadas irregularmente 70 toneladas de lixo todos os dias. O aterro improvisado está no limite e já foi condenado pela Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) há muitos anos. A montanha de lixo compactado já tem 8 camadas, além de formar uma lagoa de chorume, líquido que sai dos respiduos orgânicos após a decomposição.
A prefeitura da cidade reconhece que em poucos dias não poderá mais jogar lixo no local. A proposta é começar outra montanha de lixo ao lado da que existe atualmente. Segundo o assessor de planejamento da cidade, Eduardo Ribas, em questão de dias o local atual pode ficar sem condições de receber mais detritos. "Nós já chegamos ao limite máximo", afirma.
A solução é provisória e aguarda autorização da CETESB. De acordo com César Eduardo Padovan Valente, o processo já está em análise na cidade de São Paulo. "Vamos ver se a gente pode emitir uma licença licença provisória para que eles possam operar por mais dois anos de forma adequada", diz.
A prefeitura garante que faz estudos constantes que mostram que o lixão não contaminou o meio ambiente. A administração municipal aguarda o resultado de um estudo de impacto ambiental para fazer um novo aterro sanitário que irá receber o lixo da cidade pelos próximos 20 anos.
De acordo com Ribas, a prefeitura trabalha para buscar uma solução pouco danosa ao meio ambiente. "Muito pior seria nós termos que levar essas 70 toneladas de lixo por dia para outro lugar, colocando caminhões no sistema Anchieta-Imigrantes, correndo risco de acidentes e até pagar R$ 400 mil por mês com a operação, um ônus muito grande para o município", finaliza.
Fonte: Globo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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