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MIÉRCOLES, OCTOBRE, 31, 2012 | 13:53 | |
Obras da Rodovia do Parque não vão parar, garante Dnit | |
O superintendente regional do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) no Rio Grande do Sul, Pedro Luzardo Gomes, declarou que, no momento, não há risco de paralisação das obras da BR-448, chamada de Rodovia do Parque. Ontem, o Tribunal de Contas da União (TCU) indicou que fossem suspensos os recursos federais para a construção da BR-448 e para a duplicação da BR-116 (entre Guaíba e Pelotas), por conta de superfaturamento em ambas.
"A Rodovia do Parque é a obra mais importante no Rio Grande do Sul. Ela não pode parar e estamos trabalhando para isto", disse Gomes. Segundo ele, o Dnit em Brasília ainda não recebeu oficialmente o relatório do TCU referente às obras no Estado. "Apenas após recebimento, análise e posicionamento do órgão em Brasília será possível a regional se manifestar sobre o assunto", declarou.
Na BR-448, o relatório indica que nos três contratos houve superfaturamento decorrente de itens pagos em duplicidade, de preços excessivos frente ao mercado, de quantitativo inadequado e de reajustamento irregular. Na obra da BR-116 consta que houve preços excessivos frente ao mercado e projeto básico deficiente e superdimensionado.
O relatório de 2012 do TCU apontou que foram fiscalizadas 200 obras e as correções propostas podem gerar benefícios de até R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos. Em 124 fiscalizações, o órgão encontrou algum tipo de irregularidade grave. Desse grupo, 22 receberam recomendação de bloqueio de recursos para o próximo ano. O documento será enviado ao Congresso Nacional. As informações subsidiarão a Comissão Mista de Orçamento (CMO), que decide sobre a distribuição de recursos orçamentários para 2013.
Fonte: Jornal do Comércio |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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