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JUEVES, SEPTIEMBRE, 16, 2010 | 11:46 | |
Bird: Brasil sobe no ranking de logística | |
O Brasil avançou 20 posições no Índice de Desempenho em Logística (LPI, sigla em inglês) passando da 61ª, em 2007, para a 41ª este ano, mas ainda precisa combater muitos gargalos de infraestrutura e melhorar os serviços alfandegários e de fronteiras. Em entrevista ao GLOBO, o coautor e um dos idealizadores do ranking elaborado pelo Banco Mundial, o finlandês Lauri Ojala afirma que o governo deve pensar na cadeia logística de forma mais ampla, com um elemento da política econômica.
- A alfândega e agências que atuam nas fronteiras precisam ser mais eficientes e não se concentrar apenas na coleta de impostos. Eles precisam ser verdadeiros facilitadores do comércio, da logística - explica o catedrático de Logística da Turku School of Economics, que esteve no Rio para o Fórum de Infraestrutura Logística do Brasil, realizado pelo Instituto Ilos.
E é exatamente a questão alfandegária que puxa o Brasil para uma posição mais baixa no ranking. O país aparece no 82º lugar em relação a trâmites alfandegários, atrás de Uganda (44º), República Democrática do Congo (59º), Togo (75º) e Benin (80º).
Nos seis aspectos avaliados no estudo - alfândega, infraestrutura, tempo de chegada ao destino, competência logística, rastreamento e acompanhamento e embarques internacionais - o Brasil está relativamente bem, porque a capacidade operacional e a competência das pessoas do setor melhorou nos últimos anos, explica Ojala. Em 2012, próxima edição do ranking - baseado em questionários respondidos por mais de mil pessoas de 130 países - deve haver nova melhora brasileira, mas muito pequena, pois os primeiros colocados (Alemanha, Cingapura e Suécia) têm padrões elevados.
O estudo indica que uma boa estrutura logística tem mais efeitos comerciais do que a redução de impostos e tarifas, podendo elevar o PIB em 1% e o comércio em 2%. A cadeia logística é cada vez mais importante num país que cresce como o Brasil, mas é preciso agir rápido para equiparar a logística ao crescimento, afirma Ojala.
Fonte: O Globo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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