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JUEVES, SEPTIEMBRE, 20, 2012 | 11:20 | |
Governo investirá mais em infraestrutura | |
Após o governo federal anunciar a liberação de R$ 42,225 bilhões, para 17 estados, que devem ser aplicados em infraestrutura, saneamento ambiental, habitação e mobilidade urbana, a Tribuna da Bahia procurou o secretário de Planejamento, José Sérgio Gabrielli, para saber de que forma o governo estadual deverá utilizar os recursos recebidos.
Gabrielli disse que os projetos ainda estão sendo fechados. "São recursos oriundos de várias fontes como BNDES, Banco Mundial, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil. Nossa intenção é atender diversas áreas, mas, por enquanto, ainda estamos analisando com cautela", afirma.
O secretário falou que integram a lista de prioridades governamentais a regularização fundiária e os projetos Água para Todos, Viver Melhor e Pacto pela Vida. "Vamos priorizar também as áreas de indústria e mineração, bem como de logística e infraestrutura", disse.
A decisão de ampliar o teto de endividamento dos estados partiu do governo federal e foi anunciada no mês de agosto. O estado de São Paulo foi o maior beneficiado, com a possibilidade de contratar operações de crédito de mais de R$11,959 bilhões, seguido da Bahia, que teve um aumento de R$5,662 bilhões. O terceiro estado a receber maior volume de aportes foi o Espírito Santo, com R$4,621 bilhões.
Veja quanto foi liberado para cada estado:
São Paulo R$11,959 bilhões
Bahia R$5,662 bilhões
Espírito Santo R$4,621 bilhões
Santa Catarina R$3,679 bilhões
Pernambuco R$3,306 bilhões
Ceará R$1,726 bilhão
Maranhão R$1,637 bilhão
Sergipe R$1,435 bilhão
Amazonas R$1,409 bilhão
Mato Grosso R$1,201 bilhão
Acre R$1,195 bilhão
Pará R$986 milhões
MG do Sul R$959 milhões
Paraíba R$929 milhões
Alagoas R$710 milhões
Roraima R$498 milhões
Rondônia R$311 milhões
Fonte: Tribuna da Bahia
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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