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VIERNES, SEPTIEMBRE, 14, 2012 | 17:16 | |
Região serrana do Rio recebe R$ 840 milhões para obras de contenção, recuperação e infraestrutura | |
Vladimir Platonow Repórter da Agência Rio de Janeiro - O governo do Rio assinou hoje (13) dois contratos internacionais de financiamento no valor de US$ 419 milhões, equivalente a cerca de R$ 840 milhões, para aplicar na região serrana, devastada pelas chuvas em janeiro de 2011. O dinheiro será liberado pela Corporação Andina de Fomento (CAF) - Banco de Desenvolvimento da América Latina. Do total, cerca de R$ 200 milhões serão investidos em obras de contenção de encostas, recuperação de áreas degradadas, reconstrução de pontes e na infraestrutura para a construção de novas moradias para as famílias atingidas pela catástrofe, que deixou mais de 900 mortos. O restante, cerca de R$ 640 milhões, serão destinados para obras de melhorias e implantação de estradas. O governador do Rio, Sérgio Cabral, reconheceu que houve atraso nas obras de recuperação da região serrana, mas creditou a demora à complexidade das soluções. ''O que nós estamos fazendo - e isto leva tempo de maturação - é deixando de fazer remendos e passando a fazer soluções definitivas para que os próximos governantes tenham condições de dar continuidade a um programa de prevenção,'' disse. Segundo Cabral, estão garantidos mais US$ 400 milhões com a CAF para serem investidos nas obras de reforma do Maracanã e na construção do Arco Metropolitano, nova rodovia que ligará as BRs 116, 101 e 040, retirando do município do Rio de Janeiro a maior parte do trânsito pesado de caminhões. O governador disse que a liberação dos recursos só depende de tramitação no Ministério da Fazenda e posterior aprovação pelo Senado.
Fonte: Terra
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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