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JUEVES, AGOSTO, 16, 2012 | 14:54 | |
Setor de mineração reclama de entraves burocráticos | |
A confirmação dos US$ 75 bilhões de investimento para a mineração nacional, segundo o presidente do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), José Fernando Coura, foi um passo importante para o setor, porém não são suficientes para o aumento da produção no Brasil. A precariedade da infraestrutura das estradas, portos e aeroportos, e os atrasos na liberação das licenças de projetos para extração de minério são questões preocupantes, que merecem atenção.
"Muitas mineradoras reclamam dos entraves burocrático do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM)", afirmou Coura ontem, garantindo que algumas estão à espera de aprovação desde o ano passado.
À afirmativa, o vice-presidente da Yamana Gold, Arão Portugal, com três grandes investimentos previstos para este ano e início de 2013 nos estados da Bahia, Goiás e Mato Grosso, ressaltou que os processos de liberação são prolongados e inviáveis quanto à produção. "A demora na liberação impacta significativamente nos custos das empresas de mineração", enfatizou ontem durante participação na feira de equipamentos para mineração Equipo Mining 2012.
Como solução, Portugal aponta a necessidade de rever os processos burocráticos para a liberação. "Alguns processos demoram mais de um ano para aprovação", garantiu o vice presidente da Yamana Gold, temendo resultados negativos na produção. "Estudos comprovam que os estados com exploração mineral apresentam crescimento do PIB maior que outros estados", afirmou.
A Yamana Gold pretende produzir anualmente cerca de 10 mil toneladas de ouro nas novas minas da Bahia, Goiás e Mato Grosso.
Fonte: Hoje em Dia |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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