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| MIÉRCOLES, AGOSTO, 08, 2012 | 14:59 | | |
| Pesquisa sobre os principais investimentos em infraestrutura até 2016 será apresentada no III Sobratema Fórum | | |
O desenvolvimento da área de infraestrutura no Brasil é estratégico para o crescimento econômico e social do País. Por isso, os investimentos públicos e privados nesse setor vêm crescendo na última década. Segundo a mais recente pesquisa realizada pela Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, os aportes financeiros nas 12.265 obras até 2016 podem chegar a R$ 1,48 trilhão.
A compilação faz uma análise dos montantes investidos na área e do andamento das obras nas cinco regiões do País, seus respectivos estados e em 10 setores diferentes - energia, combustível, saneamento, transportes, habitação, indústria, hotel & resort, shopping center, infraestrutura esportiva e outros, que incluem hospitais, universidades, parques, penitenciárias e obras de demais segmentos.
Neste ano, a pesquisa incluirá em cada obra listada o nome da construtora ou consórcio responsável por cada obra iniciada. A divisão por setores terá novidades: o segmento de combustíveis será dividido em bacias, que representam projetos de petróleo no mar, e demais, com projetos em oleodutos, gasodutos, refinarias, entre outros. Por conta dos grandes eventos esportivos, o estudo continuará com o capítulo exclusivo sobre a Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, denominado infraestrutura esportiva.
A apresentação da Pesquisa dos Principais Investimentos em Infraestrutura até 2016 ocorrerá no III Sobratema Fórum Brasil Infraestrutura, no dia 30 de outubro, no Centro Fecomércio de Eventos (SP). O evento contará com oito palestras que abordarão o tema principal: "Tecnologia e Inovação".
Para conhecer detalhes da pesquisa e acompanhar os debates, basta se inscrever no site oficial www.sobratemaforum.com.br. As vagas são limitadas. |
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| VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | | |
| Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | | |
| O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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