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MARTES, OCTOBRE, 19, 2010 | 11:23 | |
Venda de caminhões da Ford cresceu 53% nos últimos 12 meses | |
A Ford vendeu 2.442 caminhões em setembro, 6,3% mais que no mês de agosto e 53% acima do resultado de setembro do ano passado, conforme dados do Renavam. No acumulado do ano até setembro, a Ford somou 20.002 unidades comercializadas, o que significa um crescimento de 45,5% em comparação com o mesmo período de 2009.
Considerando todos os segmentos de veículos pesados no Brasil a Ford Caminhões é dona de 18,6% de participação nas vendas em setembro. No mercado competitivo, ou seja, excluindo os extrapesados, segmento em que não atua, a Ford Caminhões tem 24,3% de participação.
- Nosso desempenho em setembro superou o da indústria. Quando consideramos apenas os segmentos em que a Ford oferece produtos a nossa participação cresceu de 24% para 24,2% em 2010, bom avanço dentro da atual conjuntura competitiva do mercado interno - diz o diretor de Operações de Caminhões da Ford América do Sul, Oswaldo Jardim.
Em setembro, a Ford manteve a liderança do segmento de caminhões semileves (de 3,5 a 6 toneladas), com crescimento de 33,4% e uma participação de 56,5%. O modelo F-350, com cabine simples e dupla, foi o responsável pelo resultado com a venda de 299 unidades.
Nos caminhões leves (de 6 a 10 toneladas), a Ford foi vice-líder com 29,2% de participação e 851 unidades emplacadas, volume 0,8% maior que o de agosto. Um dos destaques foi o modelo Cargo 815e, que cresceu 26%, com 430 unidades. Nos médios (de 10 a 13 toneladas), a marca cresceu 19,5%, com 220 unidades do Cargo 1317e, e ficou com 24,9% do segmento.
A Ford também foi vice-líder do segmento de caminhões pesados 6x4 de 24 a 30 toneladas, com 30,4% de participação. As 346 unidades emplacadas representaram um crescimento de 21,4% sobre o mês anterior. O modelo Cargo 2628e foi o mais vendido da categoria, com 256 unidades.
Fonte: Zero Hora
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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