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MIÉRCOLES, JULIO, 25, 2012 | 18:28 | |
Faturamento do setor de máquinas e implementos cresce 13% no primeiro semestre de2012 | |
Ofaturamento do setor de máquinas e implementos agrícolas no primeiro semestrede 2012 foi de R$ 5 bilhões, o que representou um crescimento de 13% sobre osR$ 4,4 bilhões alcançados no primeiro semestre do ano passado. Os resultadosforam divulgados nesta quarta-feira (25), pelo Departamento de Economia e Estatísticada Abimaq - Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos.
Os dadosregistram também um declínio de 3,4% nas exportações do segmento de máquinas eimplementos, que recuaram de US$ 466,7 milhões, no período janeiro a junho de2011, para US$ 450,7 em igual período deste ano. Já as importações do segmento apresentaramum aumento de 53,8%, saltando de US$ 247,6 milhões, entre janeiro e junho de2011, para US$ 381 milhões nos primeiros seis meses de 2012.
Naavaliação de Celso Casale, presidente da Câmara Setorial de Máquinas eImplementos Agrícolas (CSMIA), da Abimaq, o expressivo aumento das importaçõesassociado ao declínio das exportações é resultado de um antigo problemaenfrentado pelo segmento: a baixa competitividade do produto brasileiro, que édecorrente da elevada carga tributária e da defasagem cambial que, apesar dosrecentes ajustas, ainda castiga o produtor nacional. "Nossa desvantagemcompetitiva em relação aos fabricantes internacionais permanece na casa dos40%, o que faz com que, a cada ano, se importe mais e se exporte menos", dizCasale, acrescentando ser necessários e urgente uma ampla desoneração dosegmento.
Aindasegundo os dados da Abimaq, os pedidos em carteira apresentaram um declínio de7,7%, caindo de uma média mensal de 3,78 semanas, em junho de 2011, para umamédia de 3,49 semanas agora em junho deste ano. O nível de utilização dacapacidade instalada recuou de 84,3%, na média do mês de junho de 2011, para78,8%, na média de junho de 2012. |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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