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LUNES, SEPTIEMBRE, 05, 2011 | 16:49 | |
Setor sucroenergético prevê mais cana em 2012 | |
Avaliações de técnicos do setor sucroenergético indicam que a próxima safra de cana-de-açúcar deve recuperar as perdas de produção registradas neste ano.
Na safra em vigor na região Centro-Sul do país, a previsão é de moagem de 500 milhões de toneladas da matéria-prima doaçúcar e do etanol, 100 milhões abaixo da capacidade dos canaviais da região.
A quebra resulta de canaviais velhos, de falta de investimento na renovação, de florescimento (problema que neste ano afetou mais as plantas) e mesmo de geadas, segundo recente balanço da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica).
Para 2012, segundo técnicos do setor ouvidos nesta sexta-feira (2) em encontro de produtores de cana em Sertãozinho, a safra no Centro-Sul deve recuperar toda ou parte da perda desse ano por conta de investimentos. Um deles está na renovação dos canaviais que, tradicionalmente ficava entre 15% a 20% do total por ano, mas desde 2009 caiu para até abaixo de 10%.
"Desta vez, os produtores estão investindo em mais de 20% do total", diz Ismael Perina Júnior, presidente da Associação dos Plantadores de Cana da Região Centro-Sul do país (Orplana).
Além das renovações, há investimentos em novas áreas e as regiões canavieiras com cana em produção (chamadas de socas) também devem resultar em melhor produção.
"Tudo, no entanto, depende da incidência de chuvas", diz Oswaldo Alonso, assessor da cooperativa de produtores Canaoeste. Segundo ele, se houver dez dias de chuvas no fim deste mês ("em 2010 foram apenas quatro dias chuvosos nesse mesmo mês"), mais a temporada convencional de incidência pluviométrica, e será possível retomar a produção.
"Se houver boa temporada de chuvas, acredito em uma alta de 20% na oferta de cana", diz.
Fonte: Jornal A Cidade - Ribeirão Preto/SP |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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