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JUEVES, AGOSTO, 11, 2011 | 16:15 | |
Construction expo 2011 terá participação da cadeia do aço | |
A Construction Expo 2011 - Feira Internacional de Soluções para Obras & Infraestrutura, que será realizada de 10 a 13 de agosto de 2011, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, terá a participação da cadeia do aço. A Sobratema - Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção, o Instituto Aço Brasil e o Centro Brasileiro da Construção em Aço (CBCA) firmaram parceria para apresentar a Vila do Aço durante a feira.
A Vila do Aço é uma minicidade onde são mostradas as aplicações do uso do aço no dia a dia, na indústria, nos transportes, na infraestrutura, no campo, oferecendo novas alternativas para a construção civil. Os visitantes poderão entender como o aço ajuda a transformar cidades e colabora com a melhoria dos espaços urbanos, através da apresentação de réplicas em tamanho real montados em um espaço de cerca de 1.400 m².
A versão deste ano da Vila do Aço demonstrará as diversas formas de uso de coprodutos provenientes do processo siderúrgico na indústria da construção civil, pavimentação, setor cerâmico, agricultura, fabricação de cimento e concreto. O uso de coprodutos transforma um potencial passivo em ativo ambiental e reduz o consumo de recursos naturais não-renováveis como o clínquer usado na produção de cimento. Os coprodutos podem ser usados ainda na correção de pH do solo, contenção de encostas, fabricação de fertilizantes fosfatados, produção de concreto.
"Será uma importante oportunidade para apresentar as diversas utilizações dos sistemas em aço. A evolução tecnológica do material revela sua versatilidade em atender também às mais diversas necessidades da infraestrutura, com velocidade, flexibilidade e durabilidade", afirma Catia Mac Cord, diretora do Instituto Aço Brasil e gerente executiva do CBCA.
De acordo com Afonso Mamede, presidente da Sobratema e diretor de equipamentos da Odebrecht, essa parceria é muito relevante para os segmentos - aço e infraestrutura - porque os investimentos em infraestrutura, cujo montante aproximado é de R$ 1,3 trilhão até 2016, exigirão da cadeia de fornecedores uma capacidade produtiva para atendimento de demandas jamais vista no Brasil. "O aço é um material muito importante para o desenvolvimento em uma obra, por possuir características singulares que beneficiam o planejamento e o acompanhamento em uma construção, além de sua rápida aplicação na estruturação da obra", ressalta.
A Construction Expo 2011 vai apresentar tendências e novidades de métodos construtivos, fabricantes de produtos, matérias-primas, insumos e fornecedores de serviços para a execução de obras em rodovias, ferrovias, metrôs e hidrovias, portos e aeroportos, acessos, terminais de cargas e estaleiros, edificações, hidrelétricas, termoelétricas, eólicas, oleodutos e gasodutos, estruturas metálicas e aços para construções, logística, suprimentos, administração e TI para um público altamente qualificado formado por projetistas, planejadores, engenheiros, decisores de compra e todos os executivos e profissionais das empresas responsáveis pela execução de obras.
A feira conta com o apoio das principais construtoras e empresas de engenharia do país - Andrade Gutierrez, Aterpa, Barbosa Mello, Camargo Corrêa, Carioca Engenharia, CR Almeida, EIT, Entersa, EPC, Escad, Fundsolo, Galvão Engenharia, GDK, Intech Engenharia, Ivaí Engenharia de Obras, Loctrator, Mendes Júnior, OAS, Odebrecht, Paranasa, Queiroz Galvão, SaneRio, Terrabrás, Toniolo-Busnello, U&M, Vale, YamanaGold e Ytaquiti -, tornando-se uma grande oportunidade para abertura de mercado a novos prestadores de serviços brasileiros e internacionais para esse segmento. O evento acontecerá simultaneamente a M&T Peças e Serviços 2011 - Feira Internacional de Peças e Serviços para Equipamentos de Construção.
Fonte: Assessoria |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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