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LUNES, AGOSTO, 01, 2011 | 14:20 | |
Gerdau, Odebrecht e Vale: Entre as empresas mais internacionalizadas do Brasil | |
Gerdau cai para o terceiro lugar e prevê mais investimentos
São Paulo - O índice 0,462 obtido pela Gerdau lhe rendeu o terceiro lugar no ranking. Uma queda, uma vez que a empresa foi a segunda colocada no ranking de 2010 e a primeira em 2009.
A Gerdau atua em 13 países além do Brasil. Seu processo de internacionalização começou em 1980, com a compra da siderúrgica Laisa no Uruguai. Atualmente, a empresa concentra 35,3% de sua receita, 58,0% de seus ativos e 45,3% de seus funcionários no exterior.
Os planos da Gerdau para o futuro contemplam investimentos de 560 milhões de reais em sua operação nos Estados Unidos até 2014.
Odebrecht cai para o 7° lugar
São Paulo - Com índice de transacionalidade de 0,327, a empresa caiu da 5ª posição no ranking de 2010 para a 7° em 2011.
A Odebrecht concentrou 36,7% de sua receita, 25,8% de seua ativos e 35,6% de seus funcionários fora do Brasil em 2010.
A empresa começou sua internacionalização em 1979. Desde então, ela passou por 35 países, em quatro continentes.
Vale está presente em 37 países, mas ocupa o 10° lugar
São Paulo - A Vale ocupa o décimo lugar no ranking, com um índice de 0,292. A empresa concentra 23,3% de suas receitas, 43,5 de seus ativos e 20,9% de seus funcionários no exterior.
Com atuação em 37 países além do Brasil, ela é a transnacional brasileira com maior presença no exterior. "Há empresas enormes no Brasil e no exterior, mas que por serem muito grandes no país não se destacam na internacionalidade", disse Sherban Leonardo Cretoiu, Professor Coordenador do Núcleo de Negócios Internacionais da FDC.
A Vale tem destacada atuação na Ásia e na África, com 37,8% e 24,3% de índice de regionalidade (número de países em que atua na região dividido pelo número total de países em que a empresa está presente) nessas regiões, respectivamente. A Vale ocupou o 7° lugar do ranking em 2010 e o 4° em 2009.
Fonte: Exame |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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