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LUNES, MARZO, 01, 2021 | 08:57 | |
Economia se recupera das últimas crises só em 2023, estima Austin Rating | |
A pandemia de covid-19 piorou as condições financeiras e o Brasil só retomará o nível de atividade econômica de 2013 em 2023, estima a Austin Rating. Cálculos da agência de risco com base nas projeções do mercado financeiro indicam que o país vai demorar 10 anos para superar os impactos da recessão de 2014 a 2016 e a crise sanitária de 2020.
O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) vai divulgar na próxima 4ª feira (3.mar.2021) o resultado para o PIB (Produto Interno Bruto) do país. As projeções do mercado financeiro, segundo o Boletim Focus do Banco Central, indicam que a economia brasileira vai tombar 4,4% em 2020. As estimativas obtidas pelo Poder360 mostram que a queda será de 4% a 4,5%.
A Austin Rating utilizou como base de dados o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica) do Banco Central, que é considerado a prévia do PIB brasileiro. Em dezembro de 2013, antes da crise de 2014, o nível de atividade econômica chegou aos 148,74 pontos-base. De acordo com a autoridade monetária, caiu para 138,33 pontos-base em dezembro de 2020.
O nível de atividade do fim do ano passado indica que o país caiu 4,05% em comparação com 2019.
Os economistas e operadores do mercado financeiro avaliam que haverá crescimento de 3,29% em 2021, de 2,5% em 2022 e 2,5% em 2023. Considerando esse cenário, o nível de atividade econômica só vai voltar para o mesmo patamar de dezembro de 2013 em junho de 2023, ou seja, no próximo governo.
A Austin Rating também traçou cenários alternativos para a atividade econômica. No mais pessimista, de crescimento anual de 1%, a economia só retoma em abril de 2028 –ou seja, daqui a 7 anos. O mais otimista, de crescimento anual de 3% ao ano, o nível é atingido em julho de 2023.
fonte: Poder 360, escrita por Hamilton Ferrari |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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