Site Versão em Português Site Versão em Inglês
 
Facedbook twitter YouTube

Multimedia » Clipping
 
 
LUNES, DICIEMBRE, 14, 2020 | 09:02
 
Exportador brasileiro pode lucrar com Brexit
 
Frutas, peixes, farinhas, óleos vegetais, mel, bebidas alcoólicas e couro estão na lista de 50 produtos com alto potencial para ampliação de vendas para o mercado britânico com a formalização da saída do Reino Unido da União Europeia. O estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), ao qual o Estadão/Broadcast teve acesso, será divulgado oficialmente aos exportadores na semana que vem.

O levantamento tem como ponto de partida o anúncio feito em maio pelo governo britânico de que a partir de 2021 entrarão em vigor mudanças no regime tarifário de importações. Entre elas, estão reduções de tributos -- alguns, inclusive, a zero -- e simplificações sobre 563 produtos do agronegócio, quase metade de todo o comércio do setor do Reino Unido com o restante do mundo.

No caso das vendas brasileiras para o país, 37% da pauta será beneficiada de alguma forma, tendo como base o comércio de 2019, e 15% dela foi classificada como os produtos com maiores oportunidades depois do Brexit, como é chamada a saída do país da UE. De acordo com a confederação, o montante que será beneficiado de alguma forma equivale a US$ 533 milhões das vendas brasileiras para o país no ano passado. Já os produtos listados como os que têm maior potencial para o comércio futuro entre os países representaram US$ 79,3 milhões das transações de 2019.

A CNA ressaltou, porém, que as alterações tarifárias são válidas para todos os países, e não apenas para o Brasil, e que, portanto, é preciso que o exportador se apresse para conseguir espaço no mercado. "É complicado fazer uma estimativa de quanto as exportações vão aumentar porque a liberalização das tarifas não é apenas para o Brasil. Isso vai depender de como os agentes daqui e de outras partes do mundo vão se posicionar", explicou o economista e assessor de relações internacionais da CNA, Pedro Rodrigues.

Frutas
As frutas foram apontadas pela equipe que confeccionou o estudo como a maior aposta de ampliação do comércio. "As frutas, principalmente as tropicais, são o maior destaque da pauta futura", previu a superintendente de relações internacionais da CNA, Lígia Dutra. Ela lembrou que a Europa continental é responsável por mais de 60% das vendas brasileiras para o exterior e que o Reino Unido praticamente não tem produção doméstica.

O trabalho revela que as compras de limão, por exemplo, passarão a contar com redução tarifária de quase 14 pontos porcentuais em relação às taxas adotadas pelo bloco. A de uvas e maçãs, que são itens bastante produzidos no velho continente, também foi diminuída. No caso de vinhos e cacau em pó, o ingresso no mercado britânico passará a ser feito com imposto menor. Um dos segmentos mais beneficiados, segundo o estudo, é o de óleos essenciais, que tiveram tarifas zeradas em todos os produtos. A entidade ressaltou que o Brasil é um importante fornecedor de óleos essenciais de laranja ao Reino Unido, tendo ocupado um terço das importações no ano passado. O item surpreendeu os porta-vozes da entidade, que explicaram que o produto é usado na indústria alimentícia, de limpeza, de cosméticos e que o óleo essencial de tangerina também é usado para curtir couro.

Em 2019, os cinco principais grupos de produtos do agronegócio brasileiro vendido para o país foram responsáveis por 62% das exportações: carne de frango (14,9%), madeira (14,5%), frutas -- exceto nozes e castanhas (12,5%), celulose (11,5%) e soja em grãos (9,1%).

As importações britânicas de produtos agrícolas somaram US$ 106 bilhões no ano passado e os países da UE foram os principais fornecedores, com uma fatia de 64%, de acordo com um estudo. O Brasil ficou na 16ª colocação, com vendas totais de US$ 1,4 bilhão ou fatia de 1,3%.

fonte: Udop, com informações do Estadão Conteúdo e do jornal O Estado de S.Paulo
 
Más Recientes
 
VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31
 
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
 
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
VIERNES, ABRIL, 23, 2021 | 08:48
 
FGV: aumento de 1,4% no PIB mostra que economia continua a crescer
 
PIB do primeiro bimestre de 2021 foi de R$ 1,367 trilhão
LUNES, ABRIL, 12, 2021 | 09:06
 
Inadimplência, queda de renda e inflação ameaçam a economia
 
Em 2021, os atrasos já começam a crescer
Encontra las últimas noticias
 
   
   

REPUESTOS Y COMPONENTES
Disponibilizamos através da Tba (www.tbatec.com.br) peças originais a pronta entrega, utilizadas em nossos equipamentos...
 
Se você tem Gascom,
você tem pós venda.

 

 
 
 

 
ß
 

® 2013 | Gascom Equipamentos Industriais | Reservados todos los derechos
Av. Marg. Sérgio Cancian, 5293 | Sertãozinho | SP | Brazil | Teléfono 5516 2105-3622 | comercial@gascom.com.br
 
  » Portada

» Empresa
    Historia
Localización
Clientes
Operaciones
internacionales
» Productos

» Servicios y Repuestos
    Asistencia Técnica
Repuestos y Componentes

» Multimedia
    Noticias
Clipping
Sala de prensa
Eventos
» Contacto
    Hable con nosotros
Solicite tu presupuesto
Sea nuestro proveedor