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VIERNES, JULIO, 24, 2020 | 09:20 | |
Real está subvalorizado em 8,8% em relação ao ´valor justo´, estima IIF | |
O Instituto Internacional de Finanças (IIF) divulgou uma atualização sobre seu modelo de "valor justo" para as principais moedas globais. Na lista atual, Equador (23,5%), Egito (15,9%), Argentina (13,5%), Turquia (9,5%) e Ucrânia (7,0%) estão entre as divisas mais sobrevalorizadas, ou seja, acima do que seria o valor justo e, assim, mais propensas a uma correção para baixo.
"Na maioria dos casos, a taxa de câmbio real subiu excessivamente, então uma depreciação nominal da moeda é necessária para trazer as coisas de volta para um equilíbrio. A exceção é a Turquia, onde estímulos creditícios provocaram um forte aumento no déficit em conta corrente, então uma depreciação nominal é necessária para diminuir esse desequilíbrio externo", diz o IIF.
O instituto ressalta que prever taxas de câmbio é muito difícil e que existem muitas variáveis, então seu modelos apontam para riscos elevados de depreciação nesses casos, não um resultado definitivo ou pré-determinado.
Já no caso do Brasil, o real está subvalorizado em 8,8% em relação ao que seria o valor justo, ou seja, teria espaço para subir. "No caso do Brasil, nossa última atualização apontava uma subvalorização de 15%. Desde então, o câmbio subiu 7%, então o real agora está cerca de 8% subvalorizado".
Entre as moedas mais subvalorizadas, estão a coroa sueca (13,9%), peso chileno (10,5%), franco suíço (10,4%), won sul-coreano (9,9%) e o real brasileiro.
O modelo do IIF considera a taxa de câmbio real, ou seja, baseada nas ponderações de comércio externo, e leva em conta também os resultados de conta corrente e diferencial de inflação.
fonte: Udop, com informações do Valor Investe (escrita por Álvaro Campos) |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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