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MIÉRCOLES, MAYO, 20, 2020 | 09:10 | |
Crise global pode se tornar recessão prolongada, diz Fórum Econômico Mundial | |
Líderes precisam fazer mais para garantir uma recuperação rápida e sustentável da economia global, de acordo com o Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês).
Em pesquisa com quase 350 profissionais de risco, o grupo com sede em Genebra disse que dois terços identificaram uma recessão prolongada como o maior risco enfrentado pelo mundo atualmente no próximo ano e meio. A pandemia já causou a recessão mais profunda desde a Grande Depressão e provocou uma enorme resposta monetária e fiscal.
O endividamento resultante deve sobrecarregar orçamentos dos governos e empresas por anos, afirmou o relatório. Uma redução do consumo, bem como mudanças nos padrões de produção e concorrência, também podem afetar as empresas. As economias emergentes podem enfrentar crises mais graves, disse o relatório.
O alto desemprego, especialmente entre os jovens, a falta de avanço na redução das emissões de carbono e as desigualdades exacerbadas também são possíveis efeitos colaterais da pandemia. Os ataques cibernéticos e a fraude de dados também são grandes ameaças à medida que a economia se torna mais digitalizada, mostrou o relatório.
"Agora temos uma oportunidade única de usar esta crise para fazer as coisas de maneira diferente e reconstruir melhores economias que sejam mais sustentáveis, resilientes e inclusivas", afirmou Saadia Zahidi, diretora-gerente do WEF. "Os líderes devem trabalhar uns com os outros e com todos os setores da sociedade para enfrentar riscos conhecidos emergentes e criar resiliência."
Em janeiro, quando o grupo conduziu uma pesquisa de riscos antes das reuniões anuais em Davos, questões relacionadas ao clima se destacaram como as cinco principais preocupações de longo prazo do grupo. Agora, a lista é principalmente econômica, embora a possibilidade de outro surto global de Covid-19 ou outra doença infecciosa seja uma possível ameaça.
Metade dos entrevistados disse que falências, consolidação de setores, incapacidade de recuperação das indústrias e problemas nas cadeias de suprimentos estão entre as principais preocupações. Restrições ao comércio e ao movimento transfronteiriço de pessoas também preocupam.
fonte: Udop, com informações da Bloomberg (texto extraído do portal Infomoney) |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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