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MIÉRCOLES, ABRIL, 29, 2020 | 09:03 | |
Banco do BRICS alocará US$ 15 bi para recuperação da economia dos países-membros após pandemia | |
Os fundos da linha de crédito do novo Banco de Desenvolvimento do BRICS podem ser utilizados para fazer recuperar os países após a pandemia de coronavírus.
A declaração foi dada pelo chanceler russo, Sergei Lavrov, em coletiva de imprensa na sequência da videoconferência dos ministros das Relações Exteriores do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul).
"Discutimos as atividades do novo Banco de Desenvolvimento do BRICS. No âmbito do banco, foi decidido por princípio criar um instrumento de crédito especial para projetos de recuperação econômica nos países do BRICS", comunicou Lavrov durante sessão de informação sobre os resultados da reunião por videoconferência.
"Prevê-se que sejam gastos, no total, até US$ 15 bilhões [R$ 83,5 bilhões] para estes fins. Acreditamos que este deverá ser um excelente apoio na fase de recuperação das nossas economias da crise e de retoma da plena atividade econômica", afirmou.
Lavrov também comentou o mecanismo bloco para o desenvolvimento e utilização de vacinas, incluindo contra infecções por coronavírus, que deverão ser lançadas o mais rapidamente possível.
"Hoje analisámos esta situação e decidimos enfatizar a necessidade de implementar este acordo o mais rapidamente possível, de criar tal mecanismo, porque ainda não começou a funcionar", disse Lavrov.
Anteriormente, foi comunicado que o novo Banco de Desenvolvimento do BRICS criará um fundo emergencial de assistência para apoiar os países-membros na recuperação econômica e na saída da crise associada à pandemia COVID-19.
fonte: Brasil 247, com informações da Sputnik |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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