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MIÉRCOLES, SEPTIEMBRE, 04, 2019 | 08:41 | |
Balança comercial tem superávit de US$ 3,284 bilhões em agosto | |
A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 3,284 bilhões em agosto. Número é resultado de US$ 18,853 bilhões em exportações - queda de 8,5% sobre agosto do ano passado -, e de US$ 15,569 bilhões em importações - queda de 13,3% sobre agosto de 2018 -, no período. Em igual mês do ano passado, a balança comercial brasileira ficou positiva em US$ 2,775 bilhões. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (2) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia.
No ano, o superávit acumulado é de US$ 31,759 bilhões, queda de 13,4% em relação a igual período do ano passado. Nos oito primeiros meses do ano, os embarques foram de US$ 148,853 bilhões e os desembarques atingiram US$ 117,094 bilhões.
A corrente de comércio somou US$ 265,947 bilhões no ano, retração de 4,2% sobre igual período de 2018.
As exportações em agosto caíram 8,55% pelo conceito de média diária, puxadas pela retração de 25,8% dos produtos manufaturados, na comparação com igual mês do ano passado. De acordo com a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério da Economia, em contrapartida, as vendas de básicos subiram 2,5% e a de semimanufaturados, 14,4%. Entre os manufaturados, caíram as exportações principalmente de automóveis de passageiros, veículos de carga e partes de motores e turbinas para aviação. Entre os básicos, cresceram as vendas principalmente de milho em grão, minério de ferro e café em grãos, entre outros itens.
Entre os semimanufaturados, destacaram-se os itens semimanufaturados de ferro/aço, ferro ligas e ferro fundido.
Em agosto, caíram as importações de bens de capital (-35%), combustíveis e lubrificantes (-34%), bens de consumo (-7%) e bens intermediários (-2%).
fonte: Udop, com informações do Valor Econômico (escrita por Lu aiko Otta Eliz) |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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