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MIÉRCOLES, AGOSTO, 07, 2019 | 08:32 | |
Investimentos na economia crescem 0,7% em junho ante maio, diz Ipea | |
Os investimentos no País cresceram em junho, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), medida dos investimentos na economia, aumentou 0,7% em relação a maio, na série com ajuste sazonal.
No segundo trimestre, houve avanço de 2,3% na comparação com o primeiro trimestre do ano. No confronto com junho de 2018, a FBCF teve uma expansão de 3,2%. No segundo trimestre em relação ao mesmo trimestre do ano passado, o investimento aumentou 5,3%.
O resultado acumulado em 12 meses pelo Indicador Ipea de FBCF foi de um crescimento de 4,3%.
Na passagem de maio para junho, o componente da FBCF classificado como consumo aparente de máquinas e equipamentos (Came, que corresponde à produção doméstica, subtraídas as exportações e acrescidas as importações) aumentou 0,5%.
A produção nacional de máquinas e equipamentos caiu 0,8% no mês, mas a importação cresceu 1,2%. Os investimentos em máquinas e equipamentos encerraram o segundo trimestre com crescimento de 5,9% em relação ao primeiro trimestre do ano.
Já o componente da construção civil avançou 0,8% em junho ante maio. No segundo trimestre, houve elevação de 0,6% ante o primeiro trimestre do ano.
O componente da FBCF classificado como outros ativos fixos encolheu 0,3% na passagem de maio para junho, encerrando o segundo trimestre com alta de 2,6% ante o primeiro trimestre.
Na comparação com junho do ano anterior, houve crescimento em todos os componentes do indicador em junho deste ano: máquinas e equipamentos tiveram aumento de 3%; a construção civil subiu 2,3%; e os outros ativos subiram 6,3%.
fonte: IstoÉ Dinheiro, com informações do Estadão Conteúdo |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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