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LUNES, MAYO, 27, 2019 | 08:46 | |
Confiança do comércio cai e volta a nível de setembro de 2018 | |
O índice que mede a confiança do comércio recuou 5,4 pontos em maio, passando de 96,8 para 91,4 pontos, retornando ao mesmo nível de setembro de 2018, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
A confiança caiu em 11 dos 13 segmentos. A queda do índice ocorreu tanto nas expectativas quanto nos indicadores do momento presente.
O Índice de Expectativas voltou a registrar valor abaixo de 100 pontos (94,8 pontos em maior) ao cair 6,6 pontos, pior valor desde setembro de 2018 (93,2 pontos). O Índice de Situação recuou 4,0 pontos para 88,3 pontos, menor valor desde janeiro do ano passado.
De acordo com Rodolpho Tobler, Coordenador da Sondagem do Comércio da FGV IBRE, a volta da recuperação da confiança ainda depende da redução dos níveis de incerteza, dos números mais positivos do mercado de trabalho e da retomada da confiança do consumidor.
"A nova queda expressiva da confiança do comércio sugere que os empresários do setor ainda estão encontrando dificuldades com o ritmo de vendas no segundo trimestre. Os indicadores de situação atual refletem o fraco desempenho da atividade no início de 2019. Ao mesmo tempo, os empresários continuam revendo suas expectativas, resultado de uma frustração com o cenário apresentado até agora", avalia.
Fatores limitantes
Segundo a pesquisa, os fatores políticos estão limitando a melhora do ambiente de negócios do setor e levam empresas a ter cautela na hora de planejar os próximos meses. O percentual de empresas citando fatores políticos como uma limitação ficou em 6,7%, o maior desde outubro passado, quando registrou 9,4%, época das eleições presidenciais no país.
fonte: Udop, com informações do G1 |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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