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MIÉRCOLES, ABRIL, 03, 2019 | 08:40 | |
FMI vê desaceleração e momento delicado da economia global | |
A economia global está desacelerando, e vive um momento delicado. A avaliação é da diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde.
Em discurso em Washington, nos Estados Unidos, Lagarde apontou que, em janeiro, o fundo projetou um crescimento de cerca de 3,5% para a economia mundial este ano e no próximo, "menos que no passado recente, mas ainda razoável". Mas, desde então, perdeu mais ímpeto.
A próxima estimativa do fundo para o crescimento da economia global está prevista para ser divulgada na próxima semana, durante o encontro de primavera do FMI e do Banco Mundial.
"Para este ano, nós esperamos que 70% da economia global sofra uma desaceleração do crescimento". Ela afirmou, no entanto, que não vê uma recessão no curto prazo. "Na verdade, esperamos alguma retomada no crescimento na segunda metade de 2019 e em 2020", disse.
Lagarde lembrou que, há seis meses, havia apontado "nuvens de risco" no horizonte. Agora, o clima está cada vez mais "instável". "A economia global está em um ´momento delicado´", disse.
A executiva do FMI afirmou que o crescimento global está perdendo força, em grande parte, por conta das crescentes tensões comerciais e pelo aperto fiscal da segunda metade de 2018. Ao mesmo tempo, a atividade econômica global deve se beneficiar da maior "paciência" do Banco Central dos EUA na elevação das taxas de juros, e do crescente estímulo da China, por exemplo.
"Mas novamente, para ser clara: a retomada esperada do crescimento este ano é precária", disse Lagarde. Ela afirmou que a retomada está vulnerável a riscos negativos, incluindo incerteza como o Brexit, endividamentos de alguns setores e países e tensões a respeito de políticas comerciais.
fonte: Agência Udop |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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