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MIÉRCOLES, DICIEMBRE, 05, 2018 | 08:10 | |
Mercado vê menos inflação nos próximos anos, mostra Focus | |
Em meio ao debate sobre a futura trajetória da taxa básica de juros da economia, economistas apostam em inflação cada vez mais baixa, mas sem contrapartida de um forte avanço da economia nos próximos anos, segundo pesquisa semanal realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições.
O IPCA, que baliza a meta de inflação perseguida pelo Banco Central, deve terminar o ano a 3,89 por cento, abaixo do centro da meta de 4,5 por cento prevista para 2018, com intervalo de 1,5 ponto percentual. Há quatro semanas, a previsão para o indicador era de 4,4 por cento.
A projeção para o índice em 2019 caiu a 4,11 por cento, ante 4,22 por cento há quatro semanas e, para 2021, recuou a 3,78 por cento dos 3,97 por cento esperados há quatro semanas. As estimativas para 2020 permaneceram estáveis a 4 por cento.
Para a Selic, as projeções se mantiveram inalteradas em 6,50 por cento para este ano, 7,75 por cento para 2019 e 8 por cento um ano depois.
Ao mesmo tempo, o Produto Interno Bruto deve crescer 1,32 por cento neste ano, segundo os consultados, um recuo em relação aos 1,39 por cento estimado na semana anterior.
A economia brasileira cresceu 0,8 por cento no terceiro trimestre, com o avanço de serviços, consumo e investimento, com o melhor ritmo desde o início do ano passado, em uma reação às dificuldades do trimestre anterior causadas pela greve dos caminhoneiros.
A perspectiva para a cotação do dólar subiu levemente na pesquisa desta semana em relação ao levantamento anterior, tanto para este quanto para o próximo ano de 3,70 reais para 3,75 reais, em 2018, e 3,80 reais ante 3,78 reais para 2019.
fonte: Udop, com informações da Reuters |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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