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LUNES, NOVIEMBRE, 12, 2018 | 08:35 | |
PIB somou R$ 6,267 trilhões e caiu menos em 2016, mostra cálculo final do IBGE | |
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2016 teve retração de 3,3%, pouco melhor do que a queda de 3,5%, estimada anteriormente, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 9, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com base nas Contas Nacionais Anuais, cálculo definitivo para a atividade econômica. A estimativa anterior tinha como base as Contas Nacionais Trimestrais.
Em 2016, o PIB somou R$ 6,267 trilhões. Com isso, o PIB per capita foi de R$ 30.548,00 naquele ano, queda real de 4,1% em relação a 2015.
Pela ótica da demanda, a diferença de maior peso para a revisão geral ocorreu no consumo das famílias. Com os dados das Contas Nacionais Anuais, a queda foi revisada de 4,3% para 3,8%.
Pela ótica da oferta, o destaque foi o PIB de serviços, que foi revisado de -2,6% para -2,3%.
Ainda pela ótica da oferta, o PIB da agropecuária e o PIB da indústria ficaram na contramão das revisões - sua variação piorou em relação a estimativa inicial do IBGE. O PIB da agropecuária foi revisado de -4,3% para -5,2%, enquanto o PIB da indústria passou de -4,0% para -4,6%.
Investimentos
Embora dados divulgados nesta sexta-feira pelo IBGE mostrem que a queda do PIB em 2016 foi um pouco menor do que o inicialmente calculado (passou de -3,5% para -3,3%), o tombo nos investimentos foi revisado para pior.
A variação da formação bruta de capital fixo (FBCF, a conta dos investimentos no PIB) passou de -10,3% para -12,1%. Com isso, a taxa de investimento piorou dos 16,1% do PIB, como estimado inicialmente, para 15,5% do PIB, em definitivo.
É o menor nível para a taxa de investimento da série histórica do IBGE, iniciada em 1995.
fonte: Udop, com informações da Datagro (texto extraído do portal Universoagro) |
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VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31 | |
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015 | |
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE. |
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