Site Versão em Português Site Versão em Inglês
 
Facedbook twitter YouTube

Multimedia » Clipping
 
 
VIERNES, OCTOBRE, 05, 2018 | 09:02
 
No agronegócio, corrente comercial entre EUA e Brasil é difícil, mas equilibrada
 
Donald Trump, presidente do Estados Unidos, não tem o que reclamar do Brasil no que se refere ao setor do agronegócio. Brasileiros e americanos têm um fluxo comercial muito semelhante, inclusive com importações e exportações de produtos similares.

Ambos defendem seus mercados com barreiras comerciais, impondo taxas em vários itens como carnes, suco, etanol e açúcar.

De janeiro a setembro, os brasileiros exportaram US$ 3,1 bilhões para os Estados Unidos no setor de agronegócio, enquanto os americanos colocaram produtos no valor de US$ 2,1 bilhões no Brasil.

Esses valores correspondem a R$ 11,9 bilhões e a R$ 8,1 bilhões, respectivamente, com base no valor do dólar de R$ 3,85 desta quarta-feira (3), segundo o Banco Central.

Trump tem razão, no entanto, em dizer que no Brasil é difícil fazer negócios. É difícil até para os brasileiros.

Lígia Dutra, superintendente de relações internacionais da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), diz que a corrente do agronegócio entre os dois países é equilibrada.

Ela admite, no entanto, que o Brasil enfrenta barreiras de vários países por ser uma economia muito fechada.

"Não existe mais comércio de mão única, e o Brasil precisa fazer um movimento de abertura", diz Dutra. A estratégia é tirar o máximo de vantagens nessas negociações, acrescenta.

Do lado do Brasil, um dos destaques entre as exportações é a celulose, que rendeu US$ 846 milhões até setembro. Em ambos os países, o etanol tem destaque na balança comercial. Dados da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) mostram que o Brasil gastou US$ 596 milhões com a importação de álcool dos Estados Unidos neste ano.

Já os americanos gastaram US$ 367 milhões no Brasil com a compra desse combustível.

O terceiro produto da lista de exportações do Brasil é o café, commodity que os americanos não produzem. Foram US$ 530 milhões neste ano.

Já os americanos, aproveitando a deficiência industrial brasileira em alguns insumos agropecuários, obtêm boa fatia nesse mercado brasileiro.

Nos nove primeiros meses, as importações brasileiras de insumos químicos (fungicidas, herbicidas, pesticidas etc.) renderam US$ 516 milhões para os americanos. No mesmo período, o Brasil gastou US$ 503 milhões na compra de fertilizantes.

A relação comercial entre os dois países é pequena em outros setores como o de grãos e o de proteínas. Americanos e brasileiros têm um agronegócio similar e disputam praticamente os mesmos mercados em carnes, soja e milho.

No setor de grãos, os produtores dos Estados Unidos levam vantagem no trigo, cereal do qual o Brasil é dependente. O produto americano, porém, nem sempre é competitivo, uma vez que recebe uma tarifa de 10% para entrar no Brasil.

O etanol dos Estados Unidos também sofre barreira comercial no Brasil. A taxa imposta é de 20% para o volume que exceder 600 milhões de litros. Os dois países, porém, dependendo do período do ano, se complementam com importações e exportações desse combustível.

Se o Brasil penaliza o álcool, os Estados Unidos colocam cotas e barreiras sobre o açúcar brasileiro, reduzindo o potencial de exportação nacional.

Os EUA dão uma cota anual de exportações para as usinas brasileiras. O volume que supera essa cota recebe uma tributação pesada.

Um importante mercado para o suco de laranja brasileiro, os Estados Unidos também colocam barreiras ao produto nacional. São US$ 415 por tonelada.

Entre as bebidas, os americanos mandam para o Brasil uísque, licores, vinho e cerveja. Já na lista das bebidas exportadas pelo Brasil aos americanos estão cachaça e espumantes.

fonte: Udop, com informações da Folha de S.Paulo (escrita por Mauro Zafalon, na coluna Vaivém das Commodities)
 
Más Recientes
 
VIERNES, OCTOBRE, 29, 2021 | 15:31
 
Serviços crescem 0,5% em agosto e atingem maior patamar desde 2015
 
O volume de serviços cresceu 0,5% na passagem de julho para agosto, quinta taxa positiva seguida, acumulando no período ganho de 6,5%. Com isso, o setor está 4,6% acima do patamar pré-pandemia e alcança o nível mais elevado desde novembro de 2015. Apesar do crescimento, o setor ainda está 7,1% abaixo do recorde histórico, alcançado em novembro de 2014. Os dados são da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada hoje (14) pelo IBGE.
VIERNES, ABRIL, 23, 2021 | 08:48
 
FGV: aumento de 1,4% no PIB mostra que economia continua a crescer
 
PIB do primeiro bimestre de 2021 foi de R$ 1,367 trilhão
LUNES, ABRIL, 12, 2021 | 09:06
 
Inadimplência, queda de renda e inflação ameaçam a economia
 
Em 2021, os atrasos já começam a crescer
Encontra las últimas noticias
 
   
   

REPUESTOS Y COMPONENTES
Disponibilizamos através da Tba (www.tbatec.com.br) peças originais a pronta entrega, utilizadas em nossos equipamentos...
 
Se você tem Gascom,
você tem pós venda.

 

 
 
 

 
ß
 

® 2013 | Gascom Equipamentos Industriais | Reservados todos los derechos
Av. Marg. Sérgio Cancian, 5293 | Sertãozinho | SP | Brazil | Teléfono 5516 2105-3622 | comercial@gascom.com.br
 
  » Portada

» Empresa
    Historia
Localización
Clientes
Operaciones
internacionales
» Productos

» Servicios y Repuestos
    Asistencia Técnica
Repuestos y Componentes

» Multimedia
    Noticias
Clipping
Sala de prensa
Eventos
» Contacto
    Hable con nosotros
Solicite tu presupuesto
Sea nuestro proveedor